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Justiça eleitoral

Alexandre de Moraes barra factoide sobre inserções de rádio

Alexandre de Moraes considerou insuficientes as provas de Fábio Faria sobre suposta fraude no tempo de rádio do PL.

Congresso em Foco

26/10/2022 | Atualizado às 20:57

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Alexandre de Moraes considerou insuficientes as provas de Fábio Faria sobre suposta fraude no tempo de rádio do PL. Foto: STF

Alexandre de Moraes considerou insuficientes as provas de Fábio Faria sobre suposta fraude no tempo de rádio do PL. Foto: STF
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, indeferiu a petição apresentada pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, e seu secretário-executivo Fábio Wajngarten, exigindo a redução do tempo de rádio da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para compensar uma suposta fraude sofrida pela campanha de Jair Bolsonaro (PL). Além de alegar a falta de provas, Moraes oficiou a Procuradoria-Geral Eleitoral por avaliar o pedido como uma tentativa de tumultuar o segundo turno das eleições. Faria e Wajngarten alegaram, na noite de terça-feira (26), que grande parte das inserções da campanha de Jair Bolsonaro não foram exibidas em rádios nos estados do norte e nordeste. A acusação se deu em base em duas supostas auditorias contratadas pelo ministério, que acionou o TSE exigindo que o tempo equivalente fosse descontado da coligação de Lula. A petição, porém, não apresentava provas, e Alexandre de Moraes deu o prazo de 24 horas para que fossem apresentadas. Em resposta, o ministro das Comunicações encaminhou uma pasta com arquivos do google drive. "Do exame dos arquivos juntados pelos autores não se extraem os dados apontados como aptos a amparar as razões apresentadas. Ao contrário disso, apenas são encontradas planilhas, a rigor esparsas, com dados aleatórios e parciais, que tornam impossível chegar a conclusão sustentada pelos requerentes", avaliou Alexandre de Moraes sobre o material recebido. Moraes também chama a atenção para o fato da responsabilidade de fiscalizar a exibição da propaganda eleitoral ser dos partidos, e não do Ministério das Comunicações. Além disso, a penalidade por fraude não se aplica sobre a coligação rival, e sim sobre a própria emissora, que tem a sua programação suspensa e é obrigada a pagar multa. "O mais grave, porém, diz respeito à metodologia adotada pela empresa contratada pelos autores que, lamentavelmente, não se coaduna com os meios necessários para a comprovação do que alegado na petição inicial", alertou Alexandre de Moraes em sua justificativa. Os autores da ação também não citaram o nome de emissoras e nem deram detalhes das supostas fraudes para eventuais responsabilizações. Entendendo que o intuito de Faria e Wajngarten não era o de denunciar uma fraude, mas sim comprometer o segundo turno das eleições, Alexandre de Moraes também incluiu a apuração sobre o episódio no Inquérito das Fake News.
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TSE Fábio Faria Jair Bolsonaro Alexandre de Moraes eleições 2022 Fabio Wajngarten

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