Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Aras defende bloqueio de jornalistas nas redes sociais de Bolsonaro

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Transparência

Aras defende bloqueio de jornalistas nas redes sociais de Bolsonaro

Para o procurador, as redes sociais do presidente Bolsonaro não chegam a se configurar como meios oficiais de comunicação.

Congresso em Foco

3/11/2021 | Atualizado 4/11/2021 às 10:34

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Jair Bolsonaro nega ter sido denunciado por corrupção

Jair Bolsonaro nega ter sido denunciado por corrupção
Em ação aberta pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), que corre no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o presidente Jair Bolsonaro, o procurador-geral da república Augusto Aras se posicionou favorável ao presidente. O procedimento em questão diz respeito a um pedido de mandado de segurança da Abraji exigindo que o presidente restitua o acesso a seu perfil no Twitter aos jornalistas por ele bloqueados. Ao todo, a Abraji identificou 71 jornalistas bloqueados pelo presidente, bem como seis veículos de comunicação, entre eles o Congresso em Foco. Na visão da associação, a postura de Bolsonaro "sinaliza um claro impedimento ao trabalho de profissionais de imprensa e ato discriminatório", o que levou o órgão a entrar com pedido de mandado de segurança. Aras discorda da Abraji. Para o procurador, as redes sociais do presidente, mesmo sendo constantemente utilizadas para divulgação de ações oficiais, não chegam a se configurar como meios oficiais de comunicação. Aras considera que seus perfis são ferramentas de uso privado, e que sua gestão não está vinculada à Administração Pública. O entendimento do procurador-geral da República também é de que bloqueios em redes sociais não configuram riscos à democracia. Ao seu ver, trata-se de uma ferramenta para acalmar os ânimos em meio às discussões em ambiente polarizado, onde discursos de ódio e comentários ofensivos ou desqualificadores tendem ganhar espaço. Marcelo Träsel, presidente da Abraji, já considera que não há distinção entre meios públicos e privados ao se tratar das redes sociais do presidente. "A posição da PGR nos parece se basear na premissa equivocada de que é possível isolar a vida pública e a vida pessoal de um presidente. Jair Bolsonaro não é um cidadão como qualquer outro, pois suas afirmações públicas, por mais informais que sejam e independente do meio, influenciam a política, a economia, a saúde e outros aspectos do cotidiano", defende. Além disso, Träsel destaca que Jair Bolsonaro constantemente utiliza suas redes para anunciar suas políticas oficiais e para dar posições que "frequentemente servem como material para o noticiário", podendo comprometer o trabalho daqueles jornalistas por ele bloqueados. > Abraji ingressa no Supremo contra bloqueios de Bolsonaro a jornalistas > Relator prepara votação do PL das Fake News para novembro 
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF PGR Jair Bolsonaro Twitter abraji Augusto Aras

Temas

Justiça Mídia Democracia Ministério Público Notícia

LEIA MAIS

Pesquisas

População vê Lula e Bolsonaro como culpados por fraudes no INSS

EMENDAS PARLAMENTARES

Emendas em disputa: o que dizem os vetos na pauta do Congresso

JUDICIÁRIO

Moraes determina soltura do ex-ministro Gilson Machado, preso em PE

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES