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filme polêmico

Justiça dá 48 horas para governo explicar censura a filme de Gentili e Porchat

As explicações caberão à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça, responsável pela determinação de remoção do filme das plataformas de streaming.

Congresso em Foco

23/3/2022 | Atualizado às 19:19

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Gentili e Porchat negam que filme incite a pedofilia. Foto: Reprodução

Gentili e Porchat negam que filme incite a pedofilia. Foto: Reprodução
A juíza Daniela Berwanger Martins, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, deu prazo de 48 horas para o governo se manifestar sobre a decisão que censurou o filme "Como se tornar o pior aluno da escola", de Danilo Gentili e Fábio Porchat. As explicações caberão à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça, responsável pela determinação de remoção do filme das plataformas de streaming. Na semana passada, a Senacon estabeleceu multa diária de R$ 50 mil às plataformas que não retirassem a obra de sua grade. O Ministério da Justiça também elevou de 14 para 18 anos a faixa indicativa do longa. A decisão da juíza decorre da ação movida pela Associação Brasileira de Imprensa (Abin) e pelo advogado Carlos Nicodemos contra a medida. O Ministério da Justiça alega que o filme tem "tendências de indicação como coação sexual; estupro, ato de pedofilia e situação sexual complexa" e recomenda a exibição em TV aberta somente após as 23h. O longa, lançado em 2017, ganhou destaque na semana passada após entrar no catálogo da Netflix. O longa vem sendo alvo de críticas de bolsonaristas e outros grupos conservadores por uma cena específica associada à pedofilia. Na cena mais polêmica, Cristiano, personagem interpretado por Porchat, tenta mediar conflito entre dois garotos de 13 anos. "Vamos esquecer isso tudo, deixar isso de lado? A gente esquece o que aconteceu e, em troca, vocês batem uma punheta pro tio". A bancada evangélica no Congresso entrou com representação contra os artistas, pedindo a abertura de inquérito para apurar o eventual cometimento de crimes sexuais. Os atores negam ter cometido crime "O Marlon Brando interpretou o papel de um mafioso italiano que mandava assassinar pessoas. A Renata Sorah roubou uma criança da maternidade e empurrava pessoas da escada. A Regiane Alves maltratava idosos. Mas era tudo mentira, tá gente? Essas pessoas na vida real não são assim", reagiu Porchat em texto publicado pelo jornal O Globo. Gentili, que também é produtor e roteirista do filme, usou o Twitter para rebater as acusações: "O maior orgulho que tenho na minha carreira é que consegui desagradar com a mesma intensidade tanto petista quanto bolsonarista. Os chiliques, o falso moralismo e o patrulhamento: veio forte contra mim dos dois lados. Nenhum comediante desagradou tanto quanto eu. Sigo rindo". O humorista apoiou a eleição de Bolsonaro, mas passou a criticar o governo ainda no primeiro ano de gestão. Ministro promete providências após polêmica com filme de Porchat e Gentili
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