Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Polícia indicia seis pessoas pela morte de João Alberto

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Polícia indicia seis pessoas pela morte de João Alberto

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Larissa Calixto

11/12/2020 | Atualizado às 12:21

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

João Alberto Freitas foi espancado por seguranças do Carrefour na véspera do Dia da Consciência Negra [fotografo] Reprodução [/fotografo]

João Alberto Freitas foi espancado por seguranças do Carrefour na véspera do Dia da Consciência Negra [fotografo] Reprodução [/fotografo]
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul indiciou seis pessoas pela morte de João Alberto Freitas, morto no último dia 19 de novembro em uma loja do Carrefour de Porto Alegre. A acusação é de homicídio doloso triplamente qualificado - por motivo torpe, em que se constata uma ação exagerada, desproporcional e que causa "repugnância social". >Relatório da PEC Emergencial fica para 2021 A polícia também determinou a prisão temporária de Adriana Alves Dutra, fiscal do Carrefour; e a prisão preventiva de Paulo Francisco da Silva, funcionário da empresa Vector de Segurança; Rafael Rezende, funcionário do supermercado; e Kleiton Silva Santos, também funcionário do supermercado. Eles foram indiciados como coautores do crime. As prisões preventivas contra os seguranças Giovane Gaspar da Silva e Magno Braz Borges foram mantidas. João morreu após ser espancado no interior de uma loja do supermercado. Em depoimentos, diversas pessoas relataram que João Alberto informava não conseguir respirar, mesmo assim, os atos de violência continuaram. Em coletiva de imprensa, realizada nesta manhã de sexta-feira (11), foi divulgado o relatório do caso e informada a finalização do inquérito. A chefe de Polícia, Nadine Farias Anflor, informou que o caso já foi encaminhado para a análise do Poder Judiciário junto ao Ministério Público. A polícia classificou o ato como conduta "cruel", "desumana" e "degradante". Apesar de nenhum dos indiciados terem sido acusados de racismo, na coletiva, o órgão relacionou o crime a "racismo estrutural" e outras discriminações. >Câmara aprova uso de verba do Fundeb por escolas de igreja e do Sistema S

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Polícia civil racismo carrefour racismo estrutural João Alberto Freitas homicídio doloso

Temas

Direitos Humanos Segurança Pública Justiça

LEIA MAIS

VIOLÊNCIA DE GÊNERO

PF investiga homem que enviava fotos de genital a Soraya Thronicke

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Relator da PEC da Segurança busca texto livre de "viés ideológico"

Segurança Pública

Hugo defende cooperação entre entes federativos na segurança pública

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Julgamento do Golpe

"Pode dormir em paz": Dino rebate pedido de Fux para não o interromper

2

Judiciário

Veja como foi 3º dia de julgamento do núcleo crucial do golpe

3

MAPA DOS CONDENADOS

Exclusivo: mais de 70 ex-presidentes já foram condenados; veja a lista

4

INTERNACIONAL

EUA diz que Trump usaria poder econômico e militar pró-Bolsonaro

5

Judiciário

Fux interrompe Moraes para dizer que voltará às preliminares no voto

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES