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7/2/2021 19:20
![Tecnologia utilizada para o 5G tem sido cenário de uma batalha geopolítica mundial entre as duas maiores potências do planeta: Estado Unidos e China [fotografo] Agência Senado [/fotografo] Tecnologia utilizada para o 5G tem sido cenário de uma batalha geopolítica mundial entre as duas maiores potências do planeta: Estado Unidos e China [fotografo] Agência Senado [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2017/03/antena_03___20110721_00151lp.jpg) 
 
 Na última segunda-feira (1º) uma reunião da diretoria colegiada da Anatel deliberou a criação de uma "rede privativa" de 5G, contendo toda a administração pública, forças armadas e outros poderes que se interessem.
Já há a maioria dentro da diretoria para a criação da rede particular seguindo uma diretriz proposta pelo governo federal e adotada pelo relator do caso, Carlos Manuel Baigorri. O ministro, no entanto, disse que a escolha do operador dessa rede privativa será por critérios técnicos e de preço - mas que mesmo a Telebras poderá ser envolvida na supervisão.
Nesta quinta-feira (4), um grupo de trabalho da Câmara dos Deputados se reuniu com Carlos Manuel Baigorri. O diretor da Anatel disse que os concorrentes chineses têm desvantagem quanto a outros fabricantes para esta rede privada. "Os requisitos quanto aos equipamentos que deverão ser utilizados na rede segura de governo exigem padrões de transparência e de governança de acordo o mercado acionário brasileiro", disse ao grupo de trabalho. "A Huawei não consegue, neste momento, cumprir esses requisitos."
Os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) Bruno Dantas, Walton Alencar Rodrigues e Vital do Rêgo acompanham Fábio Faria na viagem. Apesar de serem os responsáveis por validar as regras do leilão a ser definido pela Anatel, o chefe da pasta das Comunicações explicou que o processo do 5G, ao contrário dos Correios - que vai para a Câmara e o Senado - é encaminhado ao TCU, que tem até 150 dias para apreciar. "Visto que já temos alguns pontos adiantados [...] o TCU me disse que poderemos reduzir esse prazo de 150 para 60 dias".
Antes da viagem, Fábio Faria nomeou um servidor de carreira da agência para acompanhar o processo de implementação do 5G no Brasil. José Afonso Cosmo Júnior terá o desafio de acompanhar os resultados do leilão após a sua conclusão. José Afonso tem 14 anos de Anatel e 22 de carreira na área, e atuava anteriormente na promoção à banda larga no órgão regulador.
> Como a eleição das mesas influencia nas Agências Reguladoras?
Na última segunda-feira (1º) uma reunião da diretoria colegiada da Anatel deliberou a criação de uma "rede privativa" de 5G, contendo toda a administração pública, forças armadas e outros poderes que se interessem.
Já há a maioria dentro da diretoria para a criação da rede particular seguindo uma diretriz proposta pelo governo federal e adotada pelo relator do caso, Carlos Manuel Baigorri. O ministro, no entanto, disse que a escolha do operador dessa rede privativa será por critérios técnicos e de preço - mas que mesmo a Telebras poderá ser envolvida na supervisão.
Nesta quinta-feira (4), um grupo de trabalho da Câmara dos Deputados se reuniu com Carlos Manuel Baigorri. O diretor da Anatel disse que os concorrentes chineses têm desvantagem quanto a outros fabricantes para esta rede privada. "Os requisitos quanto aos equipamentos que deverão ser utilizados na rede segura de governo exigem padrões de transparência e de governança de acordo o mercado acionário brasileiro", disse ao grupo de trabalho. "A Huawei não consegue, neste momento, cumprir esses requisitos."
Os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) Bruno Dantas, Walton Alencar Rodrigues e Vital do Rêgo acompanham Fábio Faria na viagem. Apesar de serem os responsáveis por validar as regras do leilão a ser definido pela Anatel, o chefe da pasta das Comunicações explicou que o processo do 5G, ao contrário dos Correios - que vai para a Câmara e o Senado - é encaminhado ao TCU, que tem até 150 dias para apreciar. "Visto que já temos alguns pontos adiantados [...] o TCU me disse que poderemos reduzir esse prazo de 150 para 60 dias".
Antes da viagem, Fábio Faria nomeou um servidor de carreira da agência para acompanhar o processo de implementação do 5G no Brasil. José Afonso Cosmo Júnior terá o desafio de acompanhar os resultados do leilão após a sua conclusão. José Afonso tem 14 anos de Anatel e 22 de carreira na área, e atuava anteriormente na promoção à banda larga no órgão regulador.
> Como a eleição das mesas influencia nas Agências Reguladoras?
