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Ao STF, defesa de Lula afirma que Lava Jato vigiava conversas com Dilma

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

4/2/2021 17:12

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O ex-presidente Lula ao telefone: antes do vazamento de março de 2016, Lava Jato já grampeava comunicações [fotografo] Ricardo Stuckert / Instituto Lula [/fotografo]

O ex-presidente Lula ao telefone: antes do vazamento de março de 2016, Lava Jato já grampeava comunicações [fotografo] Ricardo Stuckert / Instituto Lula [/fotografo]
A defesa do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva pediu nesta quinta-feira (4) ao ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), a inclusão em recurso do petista que tramita na Corte de novas mensagens trocadas pelo então juiz Sergio Moro com membros da força tarefa da Lava Jato. Na petição, os advogados indicam que os integrantes da força-tarefa tinham acesso à comunicação do ex-presidente e da então presidente Dilma Rousseff desde antes de Moro divulgar parte da comunicação dos dois, em março de 2016. O documento encaminhado ao Supremo traz alguns dos trechos das comunicações pessoais entre a força-tarefa da Lava Jato, revelados a partir de junho de 2019 pelo site The Intercept Brasil. Após a operação Spoofing, o material foi periciado pela Polícia Federal, que considerou verídicas as comunicações entre eles. A defesa cita trechos que buscam comprovar a ação dos investigadores do Ministério Público contra o ex-presidente. "Por meio dessa interceptação e da interceptação de outros terminais, os membros da 'Lava Jato' acompanharam, ainda, em tempo real, as discussões sobre a nomeação de Lula para o cargo de Ministro de Estado e decidiram tomar decisões sabidamente ilegais para impedir que isto viesse a ocorrer", citam os advogados de Lula, comandados por Cristiano Zanin Martins. Na ocasião, Lula tratava com Dilma de uma possível nomeação sua a ministro da Casa Civil, cerca de um mês antes do impeachment da presidente ser votado pela Câmara. A conversa envolvendo a Presidência da República acabou sendo divulgada, horas depois, por ordem de Sergio Moro, e inflamou os protestos contra o governo petista. A gravação, descobriu-se depois, foi feita sem autorização legal. Ao atender uma solicitação do então ministro do STF Teori Zavascki, Moro disse que reconhecia ter errado - mas manteve a divulgação do áudio. A defesa de Lula busca maneiras de pressionar a corte para que esta analise a suspeição do então juiz Sergio Moro nos casos envolvendo Lula, tendo em vista a proximidade do julgador com o time de investigadores. > Lira não barrará PEC da prisão em segunda instância, apostam deputados > Bolsonaro não conseguirá cumprir promessas de Lira, diz Marcos Nobre. Assista
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Lula Dilma Rousseff Ricardo Lewandowski Lava-Jato Sérgio Moro Deltan Dallagnol Força-tarefa da Lava Jato Vaza Jato impeachment de Dilma operação spoofing Supremo Tribunal Federal (STF)

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