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MDB busca união em candidatura própria para retomar presidência do Senado

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

24/12/2020 | Atualizado às 10:19

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[fotografo]Marcos Oliveira/Agência Senado[/fotografo]

[fotografo]Marcos Oliveira/Agência Senado[/fotografo]
O MDB, que venceu dez das últimas 12 eleições para a presidência do Senado, considera essencial vencer com um nome próprio a próxima disputa, em fevereiro. Para não repetir o que ocorreu na eleição, o partido se organiza entre quatro potenciais nomes para encabeçar a chapa - e tenta, até o final de janeiro, articular a entrada de mais dois parlamentares à legenda, ampliando a bancada dos 13 parlamentares que já possui em plenário para 15. Hoje, ainda são quatro os nomes que disputam a chance de concorrer: Simone Tebet, do Mato Grosso do Sul; Fernando Bezerra Coelho, de Pernambuco; Eduardo Braga, do Amazonas; e Eduardo Gomes, do Tocantins. Apesar de o Democratas já ter definido que Rodrigo Pacheco (MG) representará o partido para manter o legado de Davi Alcolumbre (DEM-AP) e Major Olímpio (PSL-SP) ter apresentado seu nome, a escolha sobre quem representará o MDB deve ser definida apenas na segunda quinzena de janeiro, mais próximo das eleições. "Temos que levar essa", sintetizou um interlocutor do partido ligado ao processo de escolha do candidato. "Primeiro, porque se trata de uma questão proporcional. Segundo que, se o nome do partido tiver força [entre outras legendas], irá levar". Entre membros do partido no Senado há pontos que devem ser pesados sobre todos os candidatos: em uma eleição que precisa de muito consenso no espectro político, apontam membros do partido, Simone teria mais abrigo junto aos partidos da esquerda - o que poderia complicar o apoio de de legendas à direita, enquanto Eduardo Braga já teve atritos públicos com as equipes econômica do governo, obstruindo pautas importantes do Executivo, como a Lei do Gás. Fernando Bezerra poderia carimbar uma mensagem indesejada de que a Casa viraria um "puxadinho do palácio", uma vez que ele é hoje líder do governo no Senado. As mesmas dúvidas valeriam para Eduardo Gomes, que é líder do governo no Congresso. Este julgamento, na visão de outro membro da legenda, pode fazer sentido aos olhos da opinião pública, mas não tanto dentro da lógica do Senado. "O que vai prevalecer nesta eleição é um espírito conciliador". Há, porém, senso de união entre os candidatos. Aos menos dois deles disseram que só se manifestarão publicamente sobre a questão se forem escolhidos pelo partido. Em entrevista coletiva na semana passada, Simone - filha de Ramez Tebet, eleito para o cargo pelo partido entre 2001 e 2003- indicou que o nome que o partido escolher terá total apoio da bancada. "Mais do que status de poder, é colocarmos na presidência do Senado uma pessoa que saiba da gravidade do momento e do que precisa ser feito", disse. O objetivo, apontam membros da legenda, é evitar um cenário parecido com o ocorrido em 2019: na tumultuada eleição que alçou Alcolumbre ao poder, Renan Calheiros (MDB-AL) renunciou da sua candidatura já durante a votação, após ver outros senadores como Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ, à época no PSL) anunciarem publicamente que não votariam nele. Ampliação da bancada Hoje com 13 senadores, o MDB busca expandir sua base para 15 parlamentares até o mês que vem. Com isso, o partido ampliaria a vantagem contra a bancada do PSD, que tem 12 senadores, e do Podemos, que tem 10. O partido mantém segredo sobre quem poderia ser o indicado, já que as indicações prosseguem. Um dos possíveis nomes é o do senador Veneziano Vital do Rêgo (PB), que se desligou ontem (23) do PSB. Em um tweet em abril deste ano, Eduardo Braga já indicava que o senador teria espaço no MDB, partido que já integrou anteriormente. > Amanda Audi chega para mandar em todos nós > Candidato do grupo de Maia, Baleia Rossi é mais governista que Arthur Lira>
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