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Patrícia Marins Miriam Moura

Patrícia Marins Miriam Moura

19/11/2018 | Atualizado às 19:24

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"O incidente não foi o primeiro e nem será o último do embate entre o presidente dos EUA e a mídia, mas deve ser alvo de reflexão sobre a importância do respeito à imprensa", destacam Patrícia Marins e Miriam Moura[fotografo]Reprodução[/fotografo]
O episódio do descredenciamento do correspondente da CNN na Casa Branca, Jim Acosta, é o ápice da briga de Trump com a imprensa norte-americana. Durante entrevista coletiva, Trump foi duro ao responder à pergunta do jornalista sobre a caravana de latino-americanos que se aproximava dos EUA e sobre a investigação de suposto conluio com a Rússia para influenciar a eleição de 2016. O mau relacionamento entre Trump e a a imprensa chegou ao extremo e certamente exigiu uma gestão de crise. Acosta questionou o fato de terem sido chamados de invasores. Trump respondeu dizendo que as cenas eram reais. E disparou: "Deixe que eu administre o país, você administra a CNN. Chega", ao mesmo tempo em que uma funcionária tentou tirar o microfone do jornalista. Os ataques do presidente norte-americano atingiram também colegas do repórter que tentaram interferir. "Eu não te chamei. Me dê licença, não estou respondendo para você", cortou Trump. Pouco depois, a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, postou no Twitter que o repórter "colocou as mãos" na funcionária que tentava tirar seu microfone, alegando que "não será tolerado comportamento inapropriado claramente documentado neste vídeo". Na sequência, perfis de veículos de mídia postaram nas redes sociais o contexto completo do episódio. As imagens do vídeo postado pela Casa Branca tiveram a velocidade dos frames acelerada de modo a fazer parecer agressivo o gesto do jornalista. No registro original ele teria apenas movido o braço após a tentativa de ter o microfone retirado de suas mãos. A crise se instalou. Poucos dias depois, um juiz federal americano decidiu que a Casa Branca deve devolver a credencial. A CNN havia entrado com ação contra a suspensão e declarado que Jim Acosta tem sido alvo frequente das críticas de Donald Trump. O incidente não foi o primeiro e nem será o último do embate entre o presidente dos EUA e a mídia, mas deve ser alvo de reflexão sobre a importância do respeito à imprensa. Entidades de classe e a mídia reagiram fortemente ao fato. Pela Primeira Emenda da Constituição norte-americana é proibido limitar a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa. A imprensa deve continuar livre para perguntar e informar à opinião pública. Restrições ao exercício da profissão, fake news e ameaças são retrocessos em qualquer país.  

Tendência: Agência de notícias chinesa lança âncora baseado em inteligência artificial

A notícia parece ter saído de filme de ficção científica: a agência de notícias chinesa Xinhua anuncia ser a primeira a produzir um âncora por meio de inteligência artificial, numa colaboração com a gigante de tecnologia Sogou. A novidade é tendência nas televisões do mundo. O vídeo mostra os dois profissionais na tela, o verdadeiro e seu gêmeo artificial.  Na legenda, é anunciado que o clone brinca poder trabalhar 24 horas por dia sem cobrar hora extra. O próprio âncora artificial anuncia em inglês que é seu primeiro dia de trabalho e dá a notícia de como foi "fabricado". Diz que é um produto de IA e que sua voz e aparência foram modeladas a partir do âncora de verdade Zhang Zhao. Segundo os desenvolvedores, a tecnologia pode ser especialmente útil para notícias urgentes. Os clones de inteligência artificial estrearam na Conferência Mundial da Internet. É mais um passo nas mudanças disruptivas na comunicação 4.0.  

Novo recurso do WhatsApp aprimora comunicação ao permitir conversa no grupo e resposta em particular

Atenção! Vem aí mais um recurso do WhatsApp que terá impacto na vida de todos nós. Agora, você poderá continuar uma conversa iniciada no grupo no particular. A comunicação pelo aplicativo está se aprimorando ainda mais. Antes, já era possível você selecionar alguém do grupo e abrir uma conversa privada, sem puxar nada do que foi falado. Agora, além da opção de "conversar com" alguém o aplicativo habilita a ferramenta "responder em particular". No Brasil são 120 milhões de usuários no WA.
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