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Patrícia Marins Miriam Moura

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23/3/2018 | Atualizado 29/3/2018 às 8:49

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    Instituições precisam ter política sobre o que falar nas redes O mau exemplo da desembargadora Marília Castro Neves, que postou acusações falsas contra a vereadora assassinada Marielle Franco (Psol) em seu perfil em rede social, mostra a importância e a urgência que empresas, instituições públicas e privadas e corporações tenham manuais de conduta em redes sociais. Quantas vezes vocês leram aqui no Cenas da Semana textos sobre danos à imagem institucional provocados por gestores públicos com erros no uso de suas redes pessoais? Entre muitos outros, já foi comentado aqui o caso do ministro do STF Alexandre Moraes que polemizou sobre novela da Globo pelo Twitter. Outro exemplo foi o episódio do post do chefe do escritório em São Paulo da Presidência, que classificou Temer de "presidente razoável" e precisou se desculpar depois de um puxão de orelhas. É especialmente importante, neste momento, que as instituições orientem e criem manuais de boas práticas em redes sociais, com recomendações sobre o uso de mídias sociais e capacitem gestores e funcionários em treinamentos sobre etiqueta nas redes. As instituições que adotam manuais de conduta ajudam muito a dar norte a seus profissionais. Isso não significa censura ou restrição a liberdade de expressão. Toda a instituição tem o direito, e o dever nestes tempos em que as regras de conduta em redes sociais andam cada vez mais malucas, de dar orientação para seus colaboradores. A Casa Branca tem seu manual de normas de conduta, até o Vaticano tem suas orientações. Aqui no Brasil há vários exemplos na mesma linha, como o CNMP, Ibope, Fiocruz e Embrapa. Está se tornando também cada vez mais relevante que instituições públicas e privadas e entidades representativas de classe procurem buscar direcionamentos do bom uso das mídias sociais, seja com palestras, com treinamentos especializados e com adoção de manuais próprios de regras de conduta. São itens de compliance de gestão de comunicação que evitarão riscos e crises reputacionais capazes de gerar enormes danos a instituições.     O mau uso das redes sociais fez desabar as ações do Facebook A informação de troca de e-mails entre representantes do Facebook e da Cambridge Analytica, empresa ligada a Donald Trump que utilizou ilegalmente dados de usuários da rede social, causou prejuízos financeiros, legais e morais para o seu criador Mark Zuckerberg. Além de ter feito despencar as ações das empresas do ramo na semana que se encerra, Zuckerberg vem sofrendo processos na Justiça de vários países e provavelmente terá que prestar esclarecimentos perante o parlamento americano. O episódio reforça a discussão antiga sobre a regulamentação que garanta a segurança na circulação de informações pelo ciberespaço.     Estudiosos mostram os danos provocados por fake news Que os brasileiros aderiram à comodidade das compras online, todo mundo sabe. Mas que o canal preferido é o smartphone, é uma novidade revelada pela pesquisa Webshoppers 2017, encomendada pelo PayPal Brasil. O estudo, que entrevistou 1.020 m-consumidores em todo o país (que compram via dispositivos móveis), aponta que cerca de 84% dos brasileiros costumam comprar pelo smartphone ou tablet. A maior parte utiliza o celular para contratar serviços de app, como táxi ou uber, alimentação e serviços como bilhete único e recarga de celular. Como, segundo o IBGE, cerca de 92% do acesso à internet é realizado através de dispositivos móveis, as compras feitas em sites também são fechadas no celular. "A pesquisa demonstra que apostar no mobile pode ser a chave de um futuro promissor para muitas lojas virtuais. Como o smartphone está se tornando o controle remoto do mundo, faz total sentido que as empresas invistam nas possibilidades desse dispositivo", diz Thiago Chueiri, diretor de desenvolvimento de negócios do PayPal Brasil.      
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