Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
terça-feira, 3 de junho de 2025
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Colunas >
  3. Constituição faz 30 anos e enfrenta atos pouco republicanos | Congresso em Foco
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "COLUNA_LEITURA", "assettype": "CO", "articlekey": 33146, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Colunas_cima\",\"assettype\":\"CO\",\"articlekey\":33146}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News
LEIA TAMBÉM

Patrícia Marins Miriam Moura

As lições de comunicação da posse de Lula

Patrícia Marins Miriam Moura

Fala de Michelle Obama em convenção prova a força da boa oratória

Patrícia Marins Miriam Moura

Gigantes da tecnologia prestam depoimento histórico nos Estados Unidos

Patrícia Marins Miriam Moura

TikTok é o futuro nas redes sociais e nos protestos nas ruas

Patrícia Marins Miriam Moura

Na crise, líderes precisam saber escolher a palavra certa

Constituição faz 30 anos e enfrenta atos pouco republicanos

Patrícia Marins Miriam Moura

Patrícia Marins Miriam Moura

6/10/2018 | Atualizado às 10:06

A-A+
COMPARTILHE ESTA COLUNA

No histórico 5 de outubro de 1988 o país estava em festa. Era promulgada a "Constituição Cidadã", após 20 meses de intensos debates conduzidos por Ulysses Guimarães, o "Sr. Diretas". O Brasil saía da ditadura militar para a democracia. O símbolo da mudança: o "livrinho", a Carta Magna, a Lei Suprema. Os brasileiros tinham seus direitos sociais reconhecidos na Constituição. "Que Deus nos ajude que isso se cumpra", exortou o dr. Ulysses, sob aplausos da Nação. Hoje, no mesmo 5 de outubro, a dois dias para o primeiro turno das eleições para o novo presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e estaduais, algumas notícias soam como fake news, mas são reais: - Um juiz que planejava mandar recolher urnas eletrônicas; - Um juiz pop-star divulga delação premiada bombástica a seis dias da eleição; - Um presidente da Suprema Corte chama o golpe de 1964 de "movimento"; - Dois ministros do STF disputam veto à entrevista de Lula. No ápice da indefinição do cenário político interno, jornais estrangeiros alertam para os riscos à jovem democracia brasileira. As ações descritas acima surpreendem porque são oriundas justamente do Poder que deveria proteger a Constituição. Esses atos de representantes do Judiciário influenciam o pleito de forma não republicana. Segundo o colunista Elio Gaspari, a publicidade dada pelo juiz Sergio Moro à delação do ex-ministro Palocci ofendeu a neutralidade da Justiça e a boa fé do público. Especialistas em estudos sobre o Supremo reagem: "Não se pode permitir que o Judiciário escolha quem governa e quem pode ser eleito". Trata-se de um insulto à Constituição. #IssoNao  

Os bastidores da brigada digital que salva o mundo dos tuítes de Trump

fogo
O Brasil vai virar um caso de estudo sobre a enorme influência que as redes sociais exercem nas eleições gerais deste domingo (7). Em reportagem de página inteira, o jornal britânico Financial Times mostra como as mídias sociais estão expondo as fraturas da democracia brasileira.
O jornal classifica o Brasil como o "país mais vulnerável a um choque político radical do que qualquer outra democracia no mundo". O FT ouve vários especialistas em redes sociais e compara análises sobre o contexto atual de situação altamente polarizada, com as redes extremamente polarizadas e a TV enfraquecida para conquistar corações e mentes, pontua Marco Aurélio Ruediger, da FGV. Por isso, o case Brasil deve reverberar através do mundo, porque as redes "são uma força monstruosamente poderosa nesta eleição", acredita. A reportagem traz um gráfico que mostra como os brasileiros devoram notícias nas redes sociais, à frente de países como os Estados Unidos, Reino Unido, França e Alemanha. Os brasileiros estão vivendo em "universos paralelos", para Fabrício Benevenuto, da UFMG.  O jornal conclui a matéria afirmando que finalmente o futuro pode ter chegado ao Brasil, mas na forma de uma "profunda distopia". Uma pesquisa o Instituto Ipsos, aponta que o Brasil é o país mais consome fake news.  

Long live will smith, king of vlogging

Famoso ator de Hollywood, Will Smith já emocionou plateias do mundo inteiro em filmes como "À procura da felicidade" e muitos outros. Agora, é blockbuster ao vivo, real time! Ele aceitou o desafio do canal do Youtube Yes Theory e pulou de um helicóptero preso por cabos de bungee-jumping. Tudo transmitido ao vivo de seu próprio canal de Youtube. A escola de big stars de Hollywood se encontra com celebridades online da era Youtube. Para os profissionais do canal digital, não se trata de levar a TV para o canal digital, mas de encontro de creators de alto nível. E milhares de views, claro!
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

FGV antonio palocci Elio Gaspari Financial Times Sérgio Moro hollywood Ulisses Guimarães blockbusters Marco Aurelio Ruediger constituição brasileira Palloci bungee-jumping creators Will Smith Doutor Ulysses

Temas

Mundo Mídia País Ciência e Tecnologia
COLUNAS MAIS LIDAS
1

Política e meio ambiente

Força, Marina Silva! Sua trajetória e sua luta nos honram!

2

Autoritarismo

Harvard sob ataque: o pensamento como inimigo de Estado

3

Congresso

Marina Silva e a desconfiança no Congresso

4

violência de gênero

A quem interessa bloquear a participação das mulheres na política?

5

MUNDO

Trump 2025: um retorno que ameaça muito mais que apenas os EUA

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES