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Henrique Fróes
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2/6/2018 | Atualizado 10/10/2021 às 16:18
Henrique Fróes: "Só agora comecei a entender que o desejo por intervenção não era coisa de um bando de malucos"
Em termos de cultura e conhecimento, entre um Golbery "gênio da raça" e um Olympio Mourão "vaca fardada", este me parece mais representativo do meio militar do que aquele - culpa, talvez, das minhas repetidas leituras do clássico Febeapá. Já do mestre Elio Gaspari aprendi que o respeito à ordem e à hierarquia nunca foi a regra durante o tempo que os militares se mantiveram no poder, sem falar na completa omissão quanto ao efetivo combate à corrupção. A partir desse imaginário, fica realmente impossível entender qualquer apelo à volta dos militares como algo minimamente aceitável, quem dirá desejável. Mesmo diante de um governo que batalha sem tréguas para ser reconhecido como o pior do atual período democrático e de um cenário eleitoral nada animador, não consigo enxergar soluções aos problemas brasileiros que não passem pela manutenção e pelo aprofundamento do estado democrático de direito e pelo exercício da soberania popular por meio do voto e das liberdades políticas. Como adverte o provérbio português, não se deve deixar o caminho por atalho - afinal, quem nos garante até onde este vai nos levar?Do mesmo autor: << Barbosa, Huck e a salvação que vem dos céus << A alma petista e o engano das paixões
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