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Pedro Valls Feu Rosa
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17/10/2017 | Atualizado 10/10/2021 às 16:39
 
 
 [fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]Fiquei a pensar em 2010, quando o Conselho Nacional de Inteligência dos EUA lançou um fascinante relatório sobre como estaria o mundo em 2025. Uma obra notável pelo nível de detalhes - considerou variáveis que vão desde o papel das mulheres na política do Oriente Médio até os eventuais conflitos gerados pela escassez de água doce.
Sobre o Brasil, previram que a partir de 2020 seria um dos maiores exportadores de petróleo e de produtos agrícolas do planeta - o que poderia significar o início de um ciclo de desenvolvimento sustentável e de longo prazo que nos levaria a padrões de vida próximos aos do dito "1º Mundo".
A expressão "poderia" não foi utilizada à toa. Registrou-se que, para que todo este ingresso de recursos fosse corretamente aproveitado, seria necessária a redução dos índices de criminalidade de rua e corrupção - sob pena de desperdiçarmos a maior parte das riquezas e começarmos a seguir rumo a um país seriamente desigual e conflituoso.
Pois é. Nossa geração falhou. Quase que silenciou no embate com os maus. Permitiu a impunidade dos corruptos. Foi covarde, omissa, em diversos momentos conivente até. Transfere para as gerações seguintes o 5º país mais corrupto do mundo. Para piorar, deixamos nosso agronegócio cada vez mais entregue a estrangeiros, assim como nosso petróleo - bem como o melhor do nosso parque industrial e de nossa infraestrutura.
Que a história nos seja misericordiosa!
[fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]Fiquei a pensar em 2010, quando o Conselho Nacional de Inteligência dos EUA lançou um fascinante relatório sobre como estaria o mundo em 2025. Uma obra notável pelo nível de detalhes - considerou variáveis que vão desde o papel das mulheres na política do Oriente Médio até os eventuais conflitos gerados pela escassez de água doce.
Sobre o Brasil, previram que a partir de 2020 seria um dos maiores exportadores de petróleo e de produtos agrícolas do planeta - o que poderia significar o início de um ciclo de desenvolvimento sustentável e de longo prazo que nos levaria a padrões de vida próximos aos do dito "1º Mundo".
A expressão "poderia" não foi utilizada à toa. Registrou-se que, para que todo este ingresso de recursos fosse corretamente aproveitado, seria necessária a redução dos índices de criminalidade de rua e corrupção - sob pena de desperdiçarmos a maior parte das riquezas e começarmos a seguir rumo a um país seriamente desigual e conflituoso.
Pois é. Nossa geração falhou. Quase que silenciou no embate com os maus. Permitiu a impunidade dos corruptos. Foi covarde, omissa, em diversos momentos conivente até. Transfere para as gerações seguintes o 5º país mais corrupto do mundo. Para piorar, deixamos nosso agronegócio cada vez mais entregue a estrangeiros, assim como nosso petróleo - bem como o melhor do nosso parque industrial e de nossa infraestrutura.
Que a história nos seja misericordiosa!
<< Do mesmo autor: O pecado mortal - a inviolabilidade do lar e a pobreza como pior dos crimes
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