Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Marcus Pestana
Marcus Pestana
Marcus Pestana
Marcus Pestana
Marcus Pestana
15/8/2016 | Atualizado 10/10/2021 às 16:26
 [fotografo]EBC[/fotografo][/caption]Primeiro, a maior crise fiscal das últimas décadas que estrangulou de forma radical e inédita as finanças municipais. A maioria dos prefeitos tem margem de investimento próxima de zero e grande dificuldade de arcar com as despesas básicas de custeio.
Segundo, os impactos da Operação Lava Jato e suas congêneres e do processo de impeachment que derrubaram ao solo a credibilidade do sistema político e introduziram um clima frio e reticente no seio da opinião pública. Oxalá a indignação e a intolerância com a corrupção institucionalizada sejam convertidas em energia cidadã transformadora e não em desânimo e apatia.
Terceiro, as mudanças na legislação eleitoral. Campanhas mais curtas, restrições a determinados instrumentos de propaganda (cavaletes, outdoors) e principalmente a proibição de doações financeiras de empresas. É uma incógnita o que acontecerá. O fundo partidário é nacional e pequeno para financiar tantas campanhas locais. Por outro lado, não há tradição no Brasil como nos EUA de doações de pessoas físicas. Tomara que não haja um festival inédito de ocorrência de caixa dois e de judicialização do processo eleitoral.
O essencial é difundir a consciência que faz uma enorme diferença para as pessoas e para a sociedade ter bons ou maus prefeitos, vereadores de qualidade ou não. O atual ambiente político brasileiro fez muita gente boa desistir de candidaturas potenciais. Mas é a qualidade de vida de nosso povo que está em jogo.
A esperança é o combustível da construção do futuro. O voto é a arma do cidadão. Não vamos, apesar de tudo, jogar fora essa chance.
Mais sobre Eleições 2016
Mais sobre crise brasileira
[fotografo]EBC[/fotografo][/caption]Primeiro, a maior crise fiscal das últimas décadas que estrangulou de forma radical e inédita as finanças municipais. A maioria dos prefeitos tem margem de investimento próxima de zero e grande dificuldade de arcar com as despesas básicas de custeio.
Segundo, os impactos da Operação Lava Jato e suas congêneres e do processo de impeachment que derrubaram ao solo a credibilidade do sistema político e introduziram um clima frio e reticente no seio da opinião pública. Oxalá a indignação e a intolerância com a corrupção institucionalizada sejam convertidas em energia cidadã transformadora e não em desânimo e apatia.
Terceiro, as mudanças na legislação eleitoral. Campanhas mais curtas, restrições a determinados instrumentos de propaganda (cavaletes, outdoors) e principalmente a proibição de doações financeiras de empresas. É uma incógnita o que acontecerá. O fundo partidário é nacional e pequeno para financiar tantas campanhas locais. Por outro lado, não há tradição no Brasil como nos EUA de doações de pessoas físicas. Tomara que não haja um festival inédito de ocorrência de caixa dois e de judicialização do processo eleitoral.
O essencial é difundir a consciência que faz uma enorme diferença para as pessoas e para a sociedade ter bons ou maus prefeitos, vereadores de qualidade ou não. O atual ambiente político brasileiro fez muita gente boa desistir de candidaturas potenciais. Mas é a qualidade de vida de nosso povo que está em jogo.
A esperança é o combustível da construção do futuro. O voto é a arma do cidadão. Não vamos, apesar de tudo, jogar fora essa chance.
Mais sobre Eleições 2016
Mais sobre crise brasileiraTags
Temas
Política paulista
Finanças públicas
Economia e inovação
Economia e inovação