Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Colunas >
  3. Conjur contesta Carta Capital no caso do processo contra Gilmar Mendes | Congresso em Foco

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News
LEIA TAMBÉM

Rudolfo Lago

2024: a anti-odisseia de Marçal

Rudolfo Lago

Viramos um país triste...

Rudolfo Lago

Você pode fumar baseado?

Rudolfo Lago

Pequenas legendas, grandes negócios

Rudolfo Lago

Pimenta no Leite é refresco?

Conjur contesta Carta Capital no caso do processo contra Gilmar Mendes

Rudolfo Lago

Rudolfo Lago

16/6/2012 | Atualizado às 10:54

A-A+
COMPARTILHE ESTA COLUNA
[caption id="attachment_37959" align="alignleft" width="319" caption="Segundo o Consultor Jurídico, foi Gilmar Mendes quem pediu a auditoria que constatou problemas no IDP"][fotografo]Gil Ferreira/STF[/fotografo][/caption]Artigo do site Consultor Jurídico (Conjur) publicada esta semana contesta a reportagem publicada na semana passada pela revista Carta Capital, que diz que o ministro Gilmar Mendes é acusado em processo em processo de sonegação fiscal e desfalque. A reportagem de Carta Capital refere-se a um litígio entre Gilmar Mendes e o ex-procurador-geral da República, Inocêncio Mártires Coelho, que eram sócios no Instituto Brasileiro de Direito Público (IDP). Segundo a revista, Inocêncio entrou na justiça contra Gilmar Mendes. Segundo o Consultor Jurídico, foi Gilmar Mendes quem encomendou uma auditoria para entender por que havia problemas financeiros no IDP. A conclusão da auditoria foi que a administração do instituto "precisava ser profissionalizada". Segundo o Conjur, isso implicava o afastamento do sócio-gerente do IDP, que era Inocêncio. Ele "não quis sair e recorreu à Justiça". Na Justiça, Inocêncio "escorou suas razões justamente na auditoria que condenou sua gestão". Mas "imputou a Gilmar Mendes as mazelas pelas quais só quem tinha a caneta (o administrador) poderia responder". Diz o Consultor Jurídico que Inocêncio teria sido derrotado em todas as suas tentativas judiciais. Vendeu, então, sua parte, aos demais sócios por R$ 8 milhões. Leia a íntegra do texto no Consultor Jurídico O texto do Conjur é assinado pelo diretor do site, Márcio Chaer, que fora citado na reportagem de Carta Capital. A matéria da revista dizia que uma sobrinha de Chaer teria trabalhado no IDP. Segundo o diretor do Consultor Jurídico, a pessoa citada, apesar da coincidência de sobrenome, não teria parentesco com ele.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar
COLUNAS MAIS LIDAS
1

Eleições 2026

O impacto das mudanças demográficas dos estados nas eleições 2026

2

Política

Eleições em um país que se acostumou ao inaceitável

3

Políticas de cuidado

Amamentar nas creches: cuidado e garantia de direitos em São Paulo

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES