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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
29/10/2019 | Atualizado 27/7/2021 às 14:29
![Rui Costa e Renato Casagrande foram apontados como os melhores governadores por líderes ouvidos pelo Painel do Poder do Congresso em Foco [fotografo]Reprodução/Facebook[/fotografo] Rui Costa e Renato Casagrande foram apontados como os melhores governadores por líderes ouvidos pelo Painel do Poder do Congresso em Foco [fotografo]Reprodução/Facebook[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2019/10/WhatsApp-Image-2019-10-29-at-13.50.11.jpeg) 
 
 Metodologia
Baseado em metodologia científica, o Painel do Poder é uma ferramenta exclusiva, e pioneira no Brasil para estudos legislativos, que usa a técnica de pesquisa por painel, feita a cada três meses. Ela contempla investigações tanto quantitativas como qualitativas, tomando por base uma amostra de líderes de aproximadamente cem parlamentares. O levantamento também mostrou que eram pequenas as chances de o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, ter o seu nome aprovado para ser o embaixador brasileiro nos Estados Unidos. Eduardo desistiu da indicação na semana passada.
São líderes de partido, líderes temáticos (pessoas que formam opinião em temas-chave), integrantes das mesas diretoras da Câmara e do Senado e presidentes das comissões mais importantes das duas casas. Desta vez, foram ouvidas 79 lideranças, mas oito entrevistas foram inteiramente descartadas para que a amostra considerada ficasse mais próxima da correlação real de forças do Congresso em termos de região, atitude em relação ao governo e expressão partidária. O levantamento de campo foi feito entre os dias 16 e 27 setembro.
Juntamente com diversos outros dados relativos a temas legislativos e a percepções sobre o cenário político e econômico, essas informações foram encaminhadas anteriormente para assinantes do serviço. Se quiser receber o relatório completo ou se informar sobre a próxima onda de pesquisa, prevista para dezembro, escreva para [email protected].
Dos 71 líderes considerados, 38% pertencem ao Senado e 62% à Câmara. Pertencem a partidos de oposição (PT, PSB, PDT, Psol, PCdoB e Rede) 25,4% dos líderes. Outros 9,9% são de partidos com posição indefinida ou independente em relação ao governo Bolsonaro (PSDB, Cidadania, Pros e PV). Todos os demais partidos foram considerados como parte da base governista, ainda que vários deles - e muitos dos seus líderes - não se apresentem assim, porque todas essas legendas têm votado com o governo na maioria das votações importantes do Congresso.
Ferramenta de grande potencial estratégico para quem deseja desenhar cenários políticos e econômicos de curto, médio e longo prazo, o Painel do Poder, em março deste ano, antecipou com grande antecedência o que terminou ocorrendo com a reforma da Previdência: grandes chances de aprovação, ressalvados os pontos que afinal foram retirados do texto enviado pelo Palácio do Planalto. Quem contrata o serviço pode receber o relatório completo dos resultados, inclusive por meio de apresentação presencial, e até mesmo incluir perguntas exclusivas no questionário. Saiba mais escrevendo para [email protected].
> Eduardo Bolsonaro tem baixa chance de ser aprovado embaixador, indica pesquisa exclusiva
Metodologia
Baseado em metodologia científica, o Painel do Poder é uma ferramenta exclusiva, e pioneira no Brasil para estudos legislativos, que usa a técnica de pesquisa por painel, feita a cada três meses. Ela contempla investigações tanto quantitativas como qualitativas, tomando por base uma amostra de líderes de aproximadamente cem parlamentares. O levantamento também mostrou que eram pequenas as chances de o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, ter o seu nome aprovado para ser o embaixador brasileiro nos Estados Unidos. Eduardo desistiu da indicação na semana passada.
São líderes de partido, líderes temáticos (pessoas que formam opinião em temas-chave), integrantes das mesas diretoras da Câmara e do Senado e presidentes das comissões mais importantes das duas casas. Desta vez, foram ouvidas 79 lideranças, mas oito entrevistas foram inteiramente descartadas para que a amostra considerada ficasse mais próxima da correlação real de forças do Congresso em termos de região, atitude em relação ao governo e expressão partidária. O levantamento de campo foi feito entre os dias 16 e 27 setembro.
Juntamente com diversos outros dados relativos a temas legislativos e a percepções sobre o cenário político e econômico, essas informações foram encaminhadas anteriormente para assinantes do serviço. Se quiser receber o relatório completo ou se informar sobre a próxima onda de pesquisa, prevista para dezembro, escreva para [email protected].
Dos 71 líderes considerados, 38% pertencem ao Senado e 62% à Câmara. Pertencem a partidos de oposição (PT, PSB, PDT, Psol, PCdoB e Rede) 25,4% dos líderes. Outros 9,9% são de partidos com posição indefinida ou independente em relação ao governo Bolsonaro (PSDB, Cidadania, Pros e PV). Todos os demais partidos foram considerados como parte da base governista, ainda que vários deles - e muitos dos seus líderes - não se apresentem assim, porque todas essas legendas têm votado com o governo na maioria das votações importantes do Congresso.
Ferramenta de grande potencial estratégico para quem deseja desenhar cenários políticos e econômicos de curto, médio e longo prazo, o Painel do Poder, em março deste ano, antecipou com grande antecedência o que terminou ocorrendo com a reforma da Previdência: grandes chances de aprovação, ressalvados os pontos que afinal foram retirados do texto enviado pelo Palácio do Planalto. Quem contrata o serviço pode receber o relatório completo dos resultados, inclusive por meio de apresentação presencial, e até mesmo incluir perguntas exclusivas no questionário. Saiba mais escrevendo para [email protected].
> Eduardo Bolsonaro tem baixa chance de ser aprovado embaixador, indica pesquisa exclusiva
 
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