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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
23/1/2020 | Atualizado às 17:47
O gráfico demonstra que de 2012 até 2019, o Brasil tem seu quadro de corrupção piorado mantendo em 2019, a pior média histórica.[/caption]
O Sindicato dos Delegados de Polícia Federal no Estado de São Paulo (SINDPF-SP) afirmou que o presidente age com desrespeito e atenta contra a autonomia da PF.
Sob o comando de Saad, a polícia federal deflagrou importantes fases da Lava Jato no estado, implicando políticos, empresários e doleiros. Também houveram importantes operações contra milicianos no Rio.
Em 2019 Bolsonaro comentou por diversas vezes o desfecho de investigações em andamento, demonstrando ter tido acesso à informações privilegiadas sobre os casos e mais uma vez colocando em cheque a autonomia que o Governo daria à PF. Críticas às investigações da Polícia Federal também foram disparadas pelo presidente da República, quanto ao caso envolvendo Adélio Bispo, por exemplo.
Jair Bolsonaro também interferiu na Receita Federal. O mandatário determinou a substituição do superintendente do órgão no Rio de Janeiro, Mário Dehon, e dos delegados da Receita no Porto de Itaguaí (RJ) José Alex Nobrega de Oliveira, e na Barra da Tijuca, Fábio Cardoso do Amaral.
O presidente confessou que a insatisfação com a Receita se dera por questões pessoais. "Fizeram uma devassa na vida financeira dos meus familiares do Vale do Ribeira", afirmou.
A escolha de Augusto Aras como procurador-geral da República (PGR) também acendeu a discussão sobre as barreiras que o Planalto colocou no caminho do combate à corrupção do país. O nome do PGR estava fora da lista tríplice, elencada pelos procuradores. A escolha desagradou membros do Ministério Público, que lançou uma nota dura contra o governo. Para os procuradores, a escolha fora da lista tríplice contraria uma tradição democrática.
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