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Isolado dos demais presos, Pezão será monitorado por câmeras em sala sem grades

Congresso em Foco

29/11/2018 | Atualizado 10/11/2020 às 11:14

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Preso na Operação Lava Jato, o governador iria para presídio comum em janeiro. Ele poderá permanecer preso em um Batalhão da Polícia Militar no ano que vem[fotografo]Reprodução de TV[/fotografo]

Preso na Operação Lava Jato, o governador iria para presídio comum em janeiro. Ele poderá permanecer preso em um Batalhão da Polícia Militar no ano que vem[fotografo]Reprodução de TV[/fotografo]
Preso na manhã desta quinta-feira (29) pela Polícia Federal, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), não terá grades a contê-lo em seus primeiros dias como detento. O emedebista será isolado em uma sala sem estrutura de grades, mas monitorado 24 horas por câmeras. Ele é um dos alvos da Operação Boca de Lobo, novo desdobramento da Lava Jato no Rio. Devido ao cargo que ocupa, Pezão foi levado à sala de Estado-maior de uma unidade prisional da Polícia Militar em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. No local, cama e vaso sanitário, informa reportagem do portal G1. O governador teve direito à uma refeição noturna composta por arroz ou macarrão, feijão, farinha, uma porção de carne, legumes, salada, sobremesa e suco. A opção seria apenas fazer um lanche neste primeiro dia preso, o que lhe daria direito a um copo de refrigerante e pão com manteiga ou bolo.

> Bolsonaro parabeniza Lava Jato por prisão de Pezão, a quem apoiou em 2014

As investigações da Polícia Federal mostraram que Pezão não só integrou o esquema de corrupção que também levou à prisão o ex-governador fluminense Sérgio Cabral. O atual mandatário também desenvolveu um mecanismo particular de corrupção depois que Cabral deixou o Palácio da Guanabara. "É o que afirmam autoridades da Lava Jato mobilizadas na Operação Boca de Lobo", acrescenta a reportagem assinada por Marco Antônio Martins e Mariana Queiroz (G1 e GloboNews). À frente das investigações, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, disse mais cedo que a corrupção instalada no Rio de Janeiro "é um esquema criminoso que ainda não cessou". Segundo a chefe do Ministério Público Federal (MPF), agentes do Estado continuam a praticar crimes e, por isso, foi necessário dar uma resposta judicial diante da gravidade das infrações. O MPF diz haver provas documentais de que Pezão recebeu repasses ilícitos da ordem de R$ 40 milhões, em valores atualizados, entre 2007 e 2015. Os investigadores consideram o montante incompatível com o patrimônio declarado à Receita Federal pelo governador. Um dia ruim Pezão foi submetido a cerca de três horas de depoimento ao prédio da Polícia Federal na Praça Mauá, centro do Rio, antes de ser levado a uma unidade de triagem em Benfica, na zona norte. De lá, foi conduzido ao cárcere da PM em Niterói. O governador passará por período de quarentena em que a única visita que poderá receber será de seu advogado. Em Niterói, terá direito a banho de sol diariamente, como lhe assegura a lei de execuções penais, e a atividades físicas. A unidade prisional também submeterá Pezão a regras como participar, diária e pontualmente às 8h, do ritual de hasteamento de bandeiras. O compromisso será repetido às 18h, todos os dias. O governador também será obrigado a trabalhar no local, e uma das atividades laborais é o cultivo de uma horta. A Polícia Militar informou que um aparelho de monitoramento foi instalado para monitorar os detentos, sem que seja necessária revista manual dos visitantes nas entradas do prédio. "A instalação desse novo equipamento reduziu a praticamente zero a entrada de celulares e outros objetos proibidos", afirmou a PM.  

> Pezão recebia mesada de R$ 150 mil e "bônus" de propina, diz delator

> PF prende Luiz Fernando Pezão, governador do Rio de Janeiro

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