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Hackers tiram site da Repórter Brasil do ar e exigem exclusão de matérias

Congresso em Foco

12/1/2021 15:29

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Ao todo, 25 profissionais de imprensa convidados vão apontar os melhores parlamentares do ano nas categorias melhores na Câmara e no Senado segundo os jornalistas. Foto: Reprodução

Ao todo, 25 profissionais de imprensa convidados vão apontar os melhores parlamentares do ano nas categorias melhores na Câmara e no Senado segundo os jornalistas. Foto: Reprodução
Após sofrer com ataques hackers, o site da Repórter Brasil ficou fora do ar por dois dias e segue instável. Os invasores exigem que reportagens feitas nos últimos três anos sejam excluídas sob pena das ofensivas continuarem. O veículo completa 20 anos em 2021 e denuncia violações de direitos humanos, investiga cadeias produtivas de grandes setores e atua na prevenção do trabalho escravo. No dia 4 de janeiro a organização publicou investigação jornalística sobre os temas, que teve grande repercussão fora do país.

Após série de ataques terem derrubado o site da @ReporterB no dia 6/01 e e-mails anônimos com ameaças, nossa sede passou por tentativa de arrombamento. No dia 11, os ataques vieram com força, mantendo o site instável. Mas a violência não vai nos parar: https://t.co/WMBn0MeCDt

- Repórter Brasil (@reporterb) January 12, 2021
De acordo com Leonardo Sakamoto, diretor da Repórter Brasil, desde o dia 6 de janeiro o site vem recebendo ataques de diferentes proporções todos os dias. "Eles estão tentando floodar o acesso e acabam adotando uma série de formas de ataques para garantir que a gente fique fora do ar", diz. "Não vamos atender às reivindicações deles. Não vamos ceder", defende. A Repórter Brasil já comunicou o caso à Polícia, ao Ministério Público Federal e a outras instituições dentro e fora do país. Segundo Sakamoto, essa é uma forma nova de chantagem contra jornalistas. "Tem uma forma conhecida que é: se você não me pagar tanto eu não libero seu site, ou teu email. Essa é: se vocês não apagarem três anos de reportagens a gente não libera seu site. Isso é uma chantagem que se virar moda junto da imprensa pode colocar em risco [o trabalho jornalístico]", afirma. "Começar a sequestrar matéria e ter de pagar com autocensura é terrível. Abre um  precedente terrível". Além do ataque virtual, a sede da Repórter Brasil, em São Paulo, passou por tentativa de arrombamento nos últimos dias. De acordo com Sakamoto, ainda não é possível afirmar que haja conexão entre os fatos. "Não temos como dizer que uma coisa tem a ver com outra, mas coincidentemente aconteceu uma tentativa de invasão do portão e tudo isso foi noticiado à Polícia. Foi feito boletim de ocorrência. É um tanto quanto surpreendente no momento em que estamos sofrendo ataque desse porte violento, a sede passar por tentativa de arrombamento", aponta. A Repórter Brasil reforçou  a segurança para evitar novos ataques físicos. Junto ao Congresso em Foco e mais oito organizações, a Repórter Brasil é parte do Canal Reload,  uma das iniciativas ganhadoras do Google News Innovation Challenge em 2019, projeto do Google News Initiative para ajudar o jornalismo a prosperar na era digital. > Após ataque, Congresso em Foco retoma controle de perfil no Instagram
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Direitos humanos polícia censura ministério público federal hacker Leonardo Sakamoto ataque Repórter Brasil ataque hacker Reload Canal Reload autocensura

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