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Após saída de secretários de Guedes, Bolsonaro defende pautas liberais

Congresso em Foco

12/8/2020 15:38

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O presidente Jair Bolsonaro [fotografo] Isaac Nobrega / Palácio do Planalto [/fotografo]

O presidente Jair Bolsonaro [fotografo] Isaac Nobrega / Palácio do Planalto [/fotografo]
Um dia após a saída dos secretários Salim Mattar (Desestatização) e Paulo Uebel (Desburocratização) do Ministério da Economia por insatisfação com os rumos tomados pela agenda liberal do governo, Jair Bolsonaro defendeu a privatização de empresas estatais "deficitárias". Para o presidente, as companhias devem passar para o comando da iniciativa privada.
- As PRIVATIZAÇÕES: - Os desafios burocráticos do estado brasileiro são enormes e o tempo corre ao lado dos sindicatos... Publicado por Jair Messias Bolsonaro em Quarta-feira, 12 de agosto de 2020
Segundo o presidente, a medida serviria para desinchar o Estado em um momento em que o orçamento curto aumenta a pressão por recursos para obras  essenciais. Bolsonaro ainda apontou como um agravante que dificulta as privatizações, a decisão do Supremo Tribunal Federal, de 2019, que exige que a venda das empresas estatais passe pela análise do Congresso Nacional. Com a decisão da corte, apenas as empresas subsidiárias podem ser desestatizadas por iniciativa independente do poder Executivo. A saída dos secretários Salim Mattar e Paulo Uebel na última terça-feira (11) ocorreu por ambos perceberem poucos avanços na agenda liberal do governo, que engloba as privatizações e a reforma administrativa. O presidente refere-se a saída dos secretários como movida por "ambições pessoais" de cada um deles. "Todos os que nos deixam, voluntariamente, vão para uma outra atividade muito melhor", escreveu na sua conta do Facebook minimizando os pedidos de desligamento. Por fim, ele destaca metas econômicas alcançadas em seu governo como: a aprovação da reforma da Previdência no ano passado e a contenção de gastos com o funcionalismo público. Ele reafirma o compromisso do seu governo com a economia nacional, mesmo em meio a pandemia de coronavírus que desacelerou a economia no mundo todo. >Estados negam aumento da carga tributária, mas dizem que é natural alíquota alta
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Crise econômica Congresso Nacional Jair Bolsonaro privatização Paulo Guedes ministério da economia coronavírus Salim Matar Paulo Ubel

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