Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Auxiliares de Guedes no ministério recebem supersalários

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Auxiliares de Guedes no ministério recebem supersalários

Congresso em Foco

14/2/2020 | Atualizado às 9:20

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Guedes em evento nos Estados Unidos[fotografoInst.PIIE/Jeremey Tripp[/fotografo]

Guedes em evento nos Estados Unidos[fotografoInst.PIIE/Jeremey Tripp[/fotografo]
O ministro da economia, Paulo Guedes, recebe auxílio de mais de R$ 8 mil mensais, somando os R$ 7.733, de auxílio moradia e R$ 458 de auxílio-alimentação. Além dos benefícios, ele recebe salário de R$ 30,9 mil por mês. O montante total é pago pelos cofres públicos. As informações são da Folha de São Paulo. O ministro recebe também passagens áreas, pagas pelo governo, para ir de Brasília ao Rio de Janeiro, onde possui residência fixa. > Servidores públicos denunciam Guedes à Comissão de Ética Outra reportagem, publicada no UOL, mostra que um grupo de servidores do Ministério da Economia ganhou quase R$ 1 milhão com gratificações, os chamados jetons, em 2019. As verbas extras se somaram aos salários. Com isso, a maioria deles recebeu acima do teto constitucional, hoje em torno de R$ 39 mil, chegando a R$ 54 mil em um mês. São os chamados supersalários. O contracheque do secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, por exemplo, foi de R$ 54 mil brutos em dezembro passado e de R$ 46 mil em outubro. Em média, os jetons turbinaram em 29% os holerites dos servidores, muitos dos quais no entorno do ministro Paulo Guedes. Os benefícios recebidos por Guedes e assessores vão na linha oposta à pregada pelo ministro, de que é preciso cortar os gastos públicos. A assessoria dele disse ao UOL que a participação de servidores nos conselhos é importante e as indicações de funcionários para ocuparem os conselhos "são feitas com critérios estritamente técnicos" e "rigorosos". A pasta disse que a remuneração é legal. Guedes se tornou alvo de críticas de servidores públicos após compará-los a parasitas, que estariam matando o governo, ou "hospedeiro", nas suas palavras. Segundo o ministro, são gastos 90% da receita com o funcionalismo público. Nesta semana, ao minimizar a alta do dólar, disse que com o câmbio baixo até empregada estava indo para a Disney. "Era uma festa danada", declarou. O governo pretende enviar uma proposta de reforma administrativa na próxima semana, conforme disse o presidente Jair Bolsonaro, na saída do Palácio do Alvorada, nessa quinta-feira (13). O projeto tem como propósito, entre outras mudanças, acabar com a estabilidade dos novos servidores. Segundo a Folha, antes de ingressar no governo, o atual ministro da economia era presidente da Bozano Investimentos, responsável pela administração de R$ 2,7 bilhões. Como Guedes nunca foi candidato a cargos eletivos, seu patrimônio não é uma informação pública. O Ministério da Economia afirmou para a reportagem que os auxílios estão previstos em lei e que Guedes não possui imóvel em Brasília. > "Podemos perder Mansueto brevemente", diz Guedes O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. > Bolsonaro terá todo tempo do mundo para decidir sobre reforma administrativa, diz Onyx
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

conselhos supersalários teto do funcionalismo Mansueto Almeida Paulo Guedes

Temas

Reportagem Economia Governo

LEIA MAIS

AGENDA DA SEMANA

Pauta da Câmara inclui derrubada do aumento do IOF e proteção ao idoso

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

ECONOMIA

Frentes parlamentares pedem devolução da MP do IOF ao governo

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

2

Data simbólica

Há 63 anos, o Acre era elevado à categoria de Estado

3

CPMI do INSS

Congresso pode ter sessão conjunta na terça e instalar CPMI do INSS

4

Justiça

Moraes pede à Meta para analisar perfis atribuídos a Mauro Cid

5

Segurança Pública

Comissão aprova reintegração de trechos vetados em lei das polícias

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES