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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Lauriberto Pompeu
23/2/2021 | Atualizado às 14:45
![Requerimento para abertura de CPMI para investigar escândalo no MEC é mantido como alternativa caso CPI no Senado enfrente resistência.
[fotografo] Marcelo Camargo/Agência Brasil [/fotografo] Requerimento para abertura de CPMI para investigar escândalo no MEC é mantido como alternativa caso CPI no Senado enfrente resistência.
[fotografo] Marcelo Camargo/Agência Brasil [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/08/Ministério-da-Educação-em-Brasília-Marcelo-Camargo-Agência-Brasil.jpg) 
 
 O líder do PDT no Senado e ex-ministro de Educação de Dilma Rousseff, Cid Gomes, afirmou que vai se articular para que a medida não seja aprovada na Casa Legislativa. A votação está prevista para esta quinta-feira (25). "Farei cavalo de batalha para que isso não seja aprovado, isso é um absurdo inominável, absurdo inominável".
"Isso é um absurdo inominável, esse cara quer aproveitar o sofrimento de milhares de brasileiros e impor mais sofrimentos. Imagina se com esses limites mínimos para investimento em saúde e educação, saúde e educação pública estão do jeito que estão, imagina sem. É um absurdo inominável, não dá nem para avaliar", completou o senador.
O deputado Alexandre Padilha (PT-SP), que foi ministro da Saúde de Dilma, também falou que vai articular no Congresso para que a desvinculação não passe. "É inadmissível, é uma chantagem combinada com estelionato porque em nome de necessidade de recursos temporários de auxílio emergencial por meses se enfie a faca por décadas na saúde e educação no nosso país. Inadmissível, nós não vamos permitir que se aprove essa alteração absurda na Constituição brasileira que quer o governo Bolsonaro".
O petista afirmou que a medida serviria para o presidente aumentar o orçamento do Ministério da Defesa e em obras de infraestrutura em detrimento da saúde e educação.
"Tudo que nós fizemos pela saúde e educação neste país, e fizemos pouco, foi conseguido com vinculação dos recursos, com a obrigação dos governos federal, estadual e municipal de investir recursos na saúde e educação. Retirar esse recursos dessa áreas para colocar no Ministério da Defesa como faz Bolsonaro, para armas, permitir que os municípios retirem recursos de sua educação para aplicar em asfaltamento, pavimentação, obras faraônicas. Essa proposta da PEC, em nome de recurso temporário da pandemia, na prática quer destruir aquilo que é mais importante para salvar a população e enfrentar a pandemia, que é o SUS, as políticas de assistência social e o papel da educação."
O senador e ex-ministro da Saúde de Lula Humberto Costa (PT-PE) também criticou a ideia. "Não podemos aceitar essa proposição, especialmente em um momento como esse de colapso do sistema de Saúde e de redução de execução do Orçamento da Educação".
> Proposta do governo de tirar piso para educação é criminosa, diz relator do Fundeb
O líder do PDT no Senado e ex-ministro de Educação de Dilma Rousseff, Cid Gomes, afirmou que vai se articular para que a medida não seja aprovada na Casa Legislativa. A votação está prevista para esta quinta-feira (25). "Farei cavalo de batalha para que isso não seja aprovado, isso é um absurdo inominável, absurdo inominável".
"Isso é um absurdo inominável, esse cara quer aproveitar o sofrimento de milhares de brasileiros e impor mais sofrimentos. Imagina se com esses limites mínimos para investimento em saúde e educação, saúde e educação pública estão do jeito que estão, imagina sem. É um absurdo inominável, não dá nem para avaliar", completou o senador.
O deputado Alexandre Padilha (PT-SP), que foi ministro da Saúde de Dilma, também falou que vai articular no Congresso para que a desvinculação não passe. "É inadmissível, é uma chantagem combinada com estelionato porque em nome de necessidade de recursos temporários de auxílio emergencial por meses se enfie a faca por décadas na saúde e educação no nosso país. Inadmissível, nós não vamos permitir que se aprove essa alteração absurda na Constituição brasileira que quer o governo Bolsonaro".
O petista afirmou que a medida serviria para o presidente aumentar o orçamento do Ministério da Defesa e em obras de infraestrutura em detrimento da saúde e educação.
"Tudo que nós fizemos pela saúde e educação neste país, e fizemos pouco, foi conseguido com vinculação dos recursos, com a obrigação dos governos federal, estadual e municipal de investir recursos na saúde e educação. Retirar esse recursos dessa áreas para colocar no Ministério da Defesa como faz Bolsonaro, para armas, permitir que os municípios retirem recursos de sua educação para aplicar em asfaltamento, pavimentação, obras faraônicas. Essa proposta da PEC, em nome de recurso temporário da pandemia, na prática quer destruir aquilo que é mais importante para salvar a população e enfrentar a pandemia, que é o SUS, as políticas de assistência social e o papel da educação."
O senador e ex-ministro da Saúde de Lula Humberto Costa (PT-PE) também criticou a ideia. "Não podemos aceitar essa proposição, especialmente em um momento como esse de colapso do sistema de Saúde e de redução de execução do Orçamento da Educação".
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