Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Lauriberto Pompeu
2/12/2019 18:08
 
 
 Na quarta-feira (27), o plenário da Câmara dos Deputados aprovou regime de urgência para a matéria, o que acelera a tramitação na Casa Legislativa.
O líder do PSD na Câmara, deputado André de Paula (PE), afirmou que no cenário mais otimista, o texto é votado na quarta-feira (4).
Ele declarou também que não é somente a sessão do Congresso o fator de atraso da votação. "Existem pequenos ajustes que podem e devem ser feitos isso daria mais tranquilidade na votação. Uma coisa é a urgência outra o mérito", disse.
O projeto de lei do saneamento básico é de autoria do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que  participa das negociações sobre o texto. Na semana passado, o tucano se reuniu com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para avaliar a tramitação do projeto.
O PL já passou por aprovação no Senado e na comissão especial da Câmara. O relator na comissão foi o deputado Geninho Zuliane (DEM-SP).
O projeto facilita os trâmites para empresas privadas entrarem no mercado de saneamento. Como o projeto de Tasso foi alterado pela comissão especial da Câmara, se aprovado em plenário, vai precisar de uma mais análise do Senado.
Uma das alterações do texto relatado (íntegra) por Zuliano define prazo de um ano para a licitação obrigatória dos serviços de saneamento. Nesse tempo, as empresas estatais de água e esgoto poderão renovar os chamados contratos firmados sem licitação com os municípios. No entanto, novos contratos sem licitação não poderão ser firmados a partir da aprovação da lei.
> Rodrigo Maia define pautas prioritárias para antes do recesso legislativo
Na quarta-feira (27), o plenário da Câmara dos Deputados aprovou regime de urgência para a matéria, o que acelera a tramitação na Casa Legislativa.
O líder do PSD na Câmara, deputado André de Paula (PE), afirmou que no cenário mais otimista, o texto é votado na quarta-feira (4).
Ele declarou também que não é somente a sessão do Congresso o fator de atraso da votação. "Existem pequenos ajustes que podem e devem ser feitos isso daria mais tranquilidade na votação. Uma coisa é a urgência outra o mérito", disse.
O projeto de lei do saneamento básico é de autoria do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que  participa das negociações sobre o texto. Na semana passado, o tucano se reuniu com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para avaliar a tramitação do projeto.
O PL já passou por aprovação no Senado e na comissão especial da Câmara. O relator na comissão foi o deputado Geninho Zuliane (DEM-SP).
O projeto facilita os trâmites para empresas privadas entrarem no mercado de saneamento. Como o projeto de Tasso foi alterado pela comissão especial da Câmara, se aprovado em plenário, vai precisar de uma mais análise do Senado.
Uma das alterações do texto relatado (íntegra) por Zuliano define prazo de um ano para a licitação obrigatória dos serviços de saneamento. Nesse tempo, as empresas estatais de água e esgoto poderão renovar os chamados contratos firmados sem licitação com os municípios. No entanto, novos contratos sem licitação não poderão ser firmados a partir da aprovação da lei.
> Rodrigo Maia define pautas prioritárias para antes do recesso legislativo

Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física
SEGURANÇA PÚBLICA
Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas