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Deputados iniciam coleta de assinaturas para CPI do Feminicídio

Deputada do Podemos inicia coleta de assinaturas para criar a CPI do Feminicídio no Brasil para criar medidas mais eficientes de prevenção deste crime.

Congresso em Foco

2/12/2019 16:27

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Renata Abreu é presidente do partido e deve conduzir negociações. Foto: Agência Câmara

Renata Abreu é presidente do partido e deve conduzir negociações. Foto: Agência Câmara
A deputada Renata Abreu (SP) dá início, nesta semana, à coleta de assinaturas para criação da CPI do Feminicídio no Brasil. Pelo Regimento Interno da Câmara dos Deputados, é necessário o apoio de 171 parlamentares. > Senado aprova lei que torna feminicídio crime imprescritível "Todos os dados apontam para um crescimento descontrolado da violência contra mulher no Brasil. É urgente a criação de uma CPI para, em conjunto com outros órgãos institucionais, investigarmos as raízes desses crimes e apresentarmos medidas mais eficientes de prevenção", aponta Renata Abreu, que também é autora da Lei 13.718, que estabeleceu no Código Penal o crime de importunação sexual. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o quinto país que mais mata mulheres no mundo. Na comparação com países desenvolvidas, o número de mortes por feminicídio no Brasil é 48 vezes maior que no Reino Unido e 24 vezes superior aos índices da Dinamarca. "Os números envergonham. Não podemos permitir que haja uma naturalização da violência contra mulher no Brasil", adverte Renata Abreu. Entre 2010 e 2017, mais de 1,2 milhão de mulheres foram vítimas de violência no Brasil, segundo o Instituto Igarapé. Em 2019, estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e o Distrito Federal registraram aumento no número de feminicídios. No Rio Grande do Sul, de acordo com o Anuário de Segurança Pública, os casos cresceram 10 vezes mais que a média nacional. Na semana passada, o Congresso Nacional derrubou o veto presidencial ao Projeto de Lei 2538/2019, de autoria de Renata Abreu, que combate a violência contra a mulher. A proposta, aprovada por unanimidade na Câmara e no Senado Federal, havia sido vetada pelo presidente Jair Bolsonaro, em outubro, sob a justificativa de "contrariedade ao interesse público". Pelo projeto, os profissionais de saúde devem, obrigatoriamente, informar a autoridade policial, em até 24 horas, os indícios de violência contra mulher. A legislação atual não prevê prazo, nem trata dos indícios de violência. A lei deve ser sancionada nesta semana pela Presidência da República. > Bolsonaro fez ao menos 111 ataques à imprensa em 2019. Veja lista
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