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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Lauriberto Pompeu
2/3/2021 | Atualizado às 16:11
![Líderes do Senado discutem sobre a PEC Emergencial com o governo [fotografo] Reprodução / Twitter / Luiz Eduardo Ramos [/fotografo]. Líderes do Senado discutem sobre a PEC Emergencial com o governo [fotografo] Reprodução / Twitter / Luiz Eduardo Ramos [/fotografo].](https://static.congressoemfoco.com.br/2021/03/EvfWtWVXIAIafCH.jpeg) 
 
 Bittar vai ler a complementação de voto do parecer na tarde desta terça e os senadores vão discutir na sessão o conteúdo do texto. A ideia é que a votação aconteça em dois turnos nesta quarta-feira (3).
A PEC Emergencial dá as condições fiscais para a volta do auxílio emergencial. Ela retira as despesas  com o auxílio do teto de gastos, que limita o crescimento das despesas ao nível de inflação do ano anterior, da regra de ouro, que proíbe que o poder público se endivide para pagar despesas correntes, e da meta de superávit primário, a perseguição de saldo positivo entre receitas e despesas.
O texto também traz medidas de corte de gastos, que seriam acionadas quando a administração pública chegar a ter 95% da receita corrente líquida comprometida com despesas. Quando as despesas chegarem a 85% das receitas, o poder público, de forma opcional, pode acionar as medidas de contenção de gasto, mas precisa de autorização do Legislativo. Entre os cortes estão o fim de reajustes no salário dos servidores públicos.
Na reunião de líderes, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), enviou um texto com uma sugestão de que além das despesas com auxílio, o dinheiro do Bolsa Família também fique fora do teto de gastos. Mas a mudança não foi incluída no parecer de Bittar.
"O Márcio Bittar apresentou um texto. Vários senadores apresentaram sugestão, inclusive o Alessandro Vieira mandou uma sugestão por escrito sobre Bolsa Família ficar extra-teto. O PT apoiou, MDB apoiou, PSD apoiou, todos os partidos por unanimidade apoiaram e tal. Marcio não falou nada, recebeu as sugestões e vai ler daqui a pouco no plenário", disse o senador Eduardo Braga.
Bittar vai ler a complementação de voto do parecer na tarde desta terça e os senadores vão discutir na sessão o conteúdo do texto. A ideia é que a votação aconteça em dois turnos nesta quarta-feira (3).
A PEC Emergencial dá as condições fiscais para a volta do auxílio emergencial. Ela retira as despesas  com o auxílio do teto de gastos, que limita o crescimento das despesas ao nível de inflação do ano anterior, da regra de ouro, que proíbe que o poder público se endivide para pagar despesas correntes, e da meta de superávit primário, a perseguição de saldo positivo entre receitas e despesas.
O texto também traz medidas de corte de gastos, que seriam acionadas quando a administração pública chegar a ter 95% da receita corrente líquida comprometida com despesas. Quando as despesas chegarem a 85% das receitas, o poder público, de forma opcional, pode acionar as medidas de contenção de gasto, mas precisa de autorização do Legislativo. Entre os cortes estão o fim de reajustes no salário dos servidores públicos.
Na reunião de líderes, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), enviou um texto com uma sugestão de que além das despesas com auxílio, o dinheiro do Bolsa Família também fique fora do teto de gastos. Mas a mudança não foi incluída no parecer de Bittar.
"O Márcio Bittar apresentou um texto. Vários senadores apresentaram sugestão, inclusive o Alessandro Vieira mandou uma sugestão por escrito sobre Bolsa Família ficar extra-teto. O PT apoiou, MDB apoiou, PSD apoiou, todos os partidos por unanimidade apoiaram e tal. Marcio não falou nada, recebeu as sugestões e vai ler daqui a pouco no plenário", disse o senador Eduardo Braga.

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