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Congresso em Foco
30/1/2020 | Atualizado às 11:10
![Selma foi eleita com o discurso de combate à corrupção depois de ter mandado para cadeia, na condição de juíza, políticos locais[fotografo]Marcos Oliveira/Agência Senado[/fotografo] Selma foi eleita com o discurso de combate à corrupção depois de ter mandado para cadeia, na condição de juíza, políticos locais[fotografo]Marcos Oliveira/Agência Senado[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2020/01/selma-arruda-marcos-oliveira-agsenado.jpg) 
 
 Ex-governador, ex-senador e ex-ministro de Temer, Blairo anunciou, em 2018, que não se candidataria mais. Foto: ABr[/caption]
De olho na vaga
Já conversa como pré-candidato o ex-vice-governador Carlos Fávaro, terceiro mais votado na disputa ao Senado em 2018. Há, inclusive uma demanda judicial, tocada no Supremo Tribunal Federal, em que o governador Mauro Mendes (DEM) pede que a vaga de Selma seja ocupada por Fávaro. A corte ainda não se manifestou.
Também estão na lista de pré-candidatos os ex-deputados federais Adilton Sachetti (Republicanos) e Nilson Leitão (PSDB) e a ex-reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Maria Lúcia (PCdoB). Ainda avaliam a possibilidade de se candidatar políticos com mandatos, como os deputados federais Nelson Barbudo (PSL), José Medeiros (Podemos), Neri Geller (PP) e Carlos Bezerra (MDB).
Segundo fontes ouvidas pelo Congresso em Foco, o ex-ministro da Agricultura e ex-governador Blairo Maggi, que deixou o Senado no início de 2019, alegando que estava abandonado a política, também vê com bons olhos a possibilidade de voltar ao Congresso. Mas ele ainda não admite o interesse publicamente.
Direitos políticos
O também ex-governador Júlio Campos (DEM) disse à imprensa mato-grossense que seu nome "está à disposição", caso seja vontade do partido, para concorrer à vaga da senadora cassada. Ex-prefeito de Cuiabá, Roberto França (PV) também é cobiçado por legendas animadas com a briga eleitoral. O PT, até agora, pensa em dois nomes para a disputa: o deputado estadual Lúdio Cabral e o ex-deputado federal Carlos Abicalil.
A ex-juíza, além de perder o mandato, teve os direitos políticos cassados por oito anos. Logo que teve sua cassação confirmada pelo TSE, por meio de nota, Selma afirmou que "vontades políticas prevaleceram no julgamento". Eleita senadora pelo PSL, ela se filiou ao Podemos depois de uma discussão, pelo celular, com o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), devido à sua assinatura em favor de uma CPI para investigar ministros do Supremo Tribunal Federal. Selma faz parte do movimento "Muda Senado", que reúne parlamentares que defendem mais transparência e mudança nas práticas políticas no Senado.
Embora tenha sido cassada pela corte máxima eleitoral, Selma ainda é senadora e deve ingressar com recurso na semana que vem, segundo a assessoria de imprensa da parlamentar. Ou seja, até agora tem mantido o salário de R$ 33,7 mil e todos os benefícios de um integrante do Senado.
De recesso, a senadora deve retornar a Brasília na próxima segunda. No mesmo dia, o comando do Senado deve definir o rito a ser seguido em relação à cassação imposta pelo TSE. Assessores do gabinete da ex-juíza não sabem ao certo que medida será tomada daqui em diante. Informaram, ainda, que na próxima semana ela também deve se pronunciar sobre o recurso e saber até quando poderá seguir com o seu mandato.
> Quem é quem no Muda Senado
 Ex-governador, ex-senador e ex-ministro de Temer, Blairo anunciou, em 2018, que não se candidataria mais. Foto: ABr[/caption]
De olho na vaga
Já conversa como pré-candidato o ex-vice-governador Carlos Fávaro, terceiro mais votado na disputa ao Senado em 2018. Há, inclusive uma demanda judicial, tocada no Supremo Tribunal Federal, em que o governador Mauro Mendes (DEM) pede que a vaga de Selma seja ocupada por Fávaro. A corte ainda não se manifestou.
Também estão na lista de pré-candidatos os ex-deputados federais Adilton Sachetti (Republicanos) e Nilson Leitão (PSDB) e a ex-reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Maria Lúcia (PCdoB). Ainda avaliam a possibilidade de se candidatar políticos com mandatos, como os deputados federais Nelson Barbudo (PSL), José Medeiros (Podemos), Neri Geller (PP) e Carlos Bezerra (MDB).
Segundo fontes ouvidas pelo Congresso em Foco, o ex-ministro da Agricultura e ex-governador Blairo Maggi, que deixou o Senado no início de 2019, alegando que estava abandonado a política, também vê com bons olhos a possibilidade de voltar ao Congresso. Mas ele ainda não admite o interesse publicamente.
Direitos políticos
O também ex-governador Júlio Campos (DEM) disse à imprensa mato-grossense que seu nome "está à disposição", caso seja vontade do partido, para concorrer à vaga da senadora cassada. Ex-prefeito de Cuiabá, Roberto França (PV) também é cobiçado por legendas animadas com a briga eleitoral. O PT, até agora, pensa em dois nomes para a disputa: o deputado estadual Lúdio Cabral e o ex-deputado federal Carlos Abicalil.
A ex-juíza, além de perder o mandato, teve os direitos políticos cassados por oito anos. Logo que teve sua cassação confirmada pelo TSE, por meio de nota, Selma afirmou que "vontades políticas prevaleceram no julgamento". Eleita senadora pelo PSL, ela se filiou ao Podemos depois de uma discussão, pelo celular, com o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), devido à sua assinatura em favor de uma CPI para investigar ministros do Supremo Tribunal Federal. Selma faz parte do movimento "Muda Senado", que reúne parlamentares que defendem mais transparência e mudança nas práticas políticas no Senado.
Embora tenha sido cassada pela corte máxima eleitoral, Selma ainda é senadora e deve ingressar com recurso na semana que vem, segundo a assessoria de imprensa da parlamentar. Ou seja, até agora tem mantido o salário de R$ 33,7 mil e todos os benefícios de um integrante do Senado.
De recesso, a senadora deve retornar a Brasília na próxima segunda. No mesmo dia, o comando do Senado deve definir o rito a ser seguido em relação à cassação imposta pelo TSE. Assessores do gabinete da ex-juíza não sabem ao certo que medida será tomada daqui em diante. Informaram, ainda, que na próxima semana ela também deve se pronunciar sobre o recurso e saber até quando poderá seguir com o seu mandato.
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