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DataFolha: maioria da população é contra privatizações e reforma trabalhista

Congresso em Foco

5/1/2019 | Atualizado às 12:48

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Presidente da República, Jair Bolsonaro e ministro da Economia, Paulo Guedes [fotografo]Valter Campanato / Agência Brasil[/fotografo]

Presidente da República, Jair Bolsonaro e ministro da Economia, Paulo Guedes [fotografo]Valter Campanato / Agência Brasil[/fotografo]
De acordo com pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (5), 61% dos brasileiros são contra privatizações e 57% contra redução das leis trabalhistas, duas das agendas que elegeram o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e grande parte de governantes e legisladores liberais no restante do país. Questionados se o governo deve privatizar o maior número possível de estatais, a maioria dos entrevistados se mostrou contrária à agenda proposta pelo ministro da Economia, Paulo Guedes: 44% discordam totalmente da medida, enquanto outros 17% discordam parcialmente. Outros 19% concordam totalmente com as privatizações e 15% concordam parcialmente. Enquanto 5% não souberam ou quiseram responder, o 1% restante não concorda nem discorda da agenda.   > Parte da Petrobras pode ser privatizada, diz Bolsonaro   A maioria dos entrevistados também se posicionou contrário à redução das leis trabalhistas: 57% são contra a medida. Destes, 43% discordam totalmente e 14% parcialmente. Dentre os que concordam com a nova legislação, 22% concordam totalmente e 17% parcialmente. Os que não souberam ou quiseram responder são 5%. > Ministério do Trabalho vê atentado à Constituição com desmembramento da pasta   Já em relação à diferença salarial entre homens e mulheres, metade dos ouvidos acha que a responsabilidade é das empresas e não do governo: 38% concordam totalmente que as companhias devem atuar no problema, enquanto 12% concordam parcialmente. Entre os que acreditam que o governo precisa interferir na questão, 34% apoiam totalmente a ação e 13% apoiam parcialmente. Os que não souberam ou quiseram responder e os que não concordam nem discordam representam 1% cada. Em fevereiro de 2015, o então deputado federal Jair Bolsonaro afirmou que mulheres deveriam ter salários menores porque engravidam e ficam afastadas pela licença-maternidade. A pesquisa Datafolha foi realizada entre 18 e 19 de dezembro e ouviu 2077 pessoas em 130 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
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Jair Bolsonaro privatizações leis trabalhistas porte de armas Paulo Guedes posse de armas

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