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Partido Militar cede número 38 para Bolsonaro e fica com o 64

Congresso em Foco

21/11/2019 | Atualizado 22/11/2019 às 10:41

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Capitão Augusto coordena a bancada da bala e é aliado de Bolsonaro [fotografo][/fotografo]

Capitão Augusto coordena a bancada da bala e é aliado de Bolsonaro [fotografo][/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro quer o 38 como número eleitoral do seu novo partido. O número cogitado pelo Aliança pelo Brasil, porém, já foi solicitado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo Partido Militar, que o presidente da bancada da bala, Capitão Augusto (PL-SP), quer fundar. Aliado de Bolsonaro, o Capitão Augusto, garante, contudo, que não vai brigar com o presidente pelo número que faz referência ao calibre de armas mais conhecido do Brasil porque já tem uma segunda opção para a sua sigla: o 64, referente à ditadura de 1964. > Partido de Bolsonaro ganha painel formado por balas O número 38 já vinha sendo cogitado pelos aliados de Bolsonaro e foi confirmado pelo presidente na live desta quinta-feira (21), logo após a primeira convenção do Aliança pelo Brasil. Ao anunciar o número eleitoral pretendido para o seu novo partido, Bolsonaro disse que escolheu o 38 porque tinha poucas opções e essa era fácil de gravar. Aliados e críticos do presidente, contudo, logo aliaram o número à questão das armas de fogo, que é uma das principais pautas do novo partido do presidente. Afinal, o 38 é um dos calibres mais usados no Brasil. "É um partido conservador, que aceita todas as religiões, acredita nos valores familiares, defende a legítima defesa, é favorável à posse da arma de fogos", disse Bolsonaro nesta mesma live. > Jair e Flávio Bolsonaro serão presidente e vice do Aliança pelo Brasil O número, porém, já foi pedido ao TSE pelo Partido Militar - sigla que o Capitão Augusto, presidente da Frente Parlamentar da Segurança, tenta criar há cerca de um ano. "Sinal que gostou da minha ideia, que é em homenagem ao calibre 38, que é o mais conhecido no Brasil, o três oitão", avaliou o deputado. Aliado de Bolsonaro, o Capitão Augusto chegou até a oferecer o Partido Militar Brasileiro para o presidente quando ele anunciou a saída do PSL. Por isso, garante que não vai entrar em atrito com o presidente por conta do número 38. "Nós encaminhamos ao TSE como sugestão, mas só temos o número definitivo depois que o partido é homologado. Quem conseguir a homologação primeiro é quem pega o número", explicou o Capitão Augusto, dizendo que já tem uma segunda opção de número eleitoral para o Partido Militar caso Bolsonaro consiga homologar o Aliança pelo Brasil antes da sigla militar ser fundada. "Se ele porventura pegar primeiro, eu tenho minha segunda opção que é pegar o número 64, em homenagem à revolução democrática que salvou o país do comunismo", disse o presidente da bancada da bala, referindo-se à ditadura militar instaurada no Brasil em 1964. O Capitão Augusto informou ainda que enviou as documentações exigidas pelo TSE, inclusive os milhares de assinaturas necessárias, para a criação de um novo partido no início de 2018. Até agora, contudo, não obteve resposta do tribunal. Já Bolsonaro está recolhendo as assinaturas necessárias para formalizar o pedido de criação do Aliança pelo Brasil. Mesmo assim, os aliados do presidente acreditam que será possível lançar o novo partido antes das eleições do próximo ano ou, no mais tardar,antes do pleito de 2022. > Veja a íntegra do manifesto do partido que Bolsonaro tenta fundar > Tenha a melhor cobertura do Congresso de graça no seu Whatsapp [caption id="attachment_404868" align="alignnone" width="640"] Campanha do Congresso em Foco no Catarse[/caption]
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