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PGR pede que inquérito de "quadrilhão do PMDB" não seja paralisado

Congresso em Foco

25/11/2017 8:38

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Raquel Dodge

Raquel Dodge

 

[fotografo]Carlos Moura / SCO/STF[/fotografo]

Fachin havia dado prazo para que a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se manifestasse sobre a paralisação do inquérito

 

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) manifestação pedindo para que o inquérito contra políticos do PMDB não seja paralisado. O pedido para que a investigação fosse suspensa foi apresentado pelas defesas de Eduardo Cunha e Geddel Vieira Lima, ambos atualmente presos.

<< Fachin vai levar suspensão do inquérito do PMDB da Câmara ao plenário do STF

A manifestação de Dodge é uma resposta ao pedido de Fachin encaminhado na semana passada. Ao decidir levar a suspensão do inquérito para o plenário do Supremo, Edson Fachin deu prazo para que Dodge se manifestasse. O pedido ainda não tem data para ser analisado pelos ministros.

O inquérito do chamado "quadrilhão" do PMDB da Câmara investiga pessoas sem foro privilegiado, como Geddel, Cunha, Henrique Eduardo Alves e Rodrigo Rocha Loures. Por terem sido acusados de integrar uma organização criminosa que inclui o presidente Michel Temer (PMDB), eles pedem que as investigações sejam paralisadas. A interpretação das defesas é a de que, como Geddel e Cunha foram acusados de organização criminosa juntamente com Temer, eles deveriam continuar no mesmo processo uma vez que Temer conseguiu suspender as duas denúncias contra ele até 2019, quando ele deve deixar a Presidência da República.

Enquanto a acusação que envolve Temer, Moreira Franco e Eliseu Padilha permanece no Supremo - uma vez que os três têm foro privilegiado - Fachin decidiu encaminhar para a Justiça Federal as investigações contra Geddel, Cunha, Henrique Alves e Rocha Loures. Se não for paralisado, o inquérito ficará à cargo dos juízes Sergio Moro e Vallisney de Souza Oliveira, responsáveis pelas investigações da Lava Jato em Curitiba e em Brasília, respectivamente.

<< Dodge defende prisão após segunda instância em manifestação ao STF
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STF inquérito Raquel Dodge edson fachin crise brasileira quadrilhão do PMDB PMDB da Câmara

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