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Congresso em Foco
22/1/2019 | Atualizado às 10:04
Lista de assunto mais comentados do Twitter no Brasil às 9h45[/caption]
Em contraponto, o "Enrosco de Flávio Bolsonaro" também subiu para a lista dos assuntos mais tuitados no Brasil, com questionamentos sobre a lisura da família do presidente da República. "Botaram os robôs dos minions pra funcionar com as hashtags contra a Globo devido ao Enrosco de Flávio Bolsonaro. O Brasil entregue a gente retardada", escreveu um usuário. "Bandido bom é bandido da família", diz outro.
Uma das matérias mais reproduzidas nesse tópico é "Fogo amigo, recuos ministeriais e enrosco de Flávio Bolsonaro põem o 'mito' em processo acelerado de desconstrução", da Carta Capital. A expressão usada no título serviu de base para a hashtag.
Ontem também ganhou destaque a #EstadaoFakeNews, em resposta a uma reportagem do jornal paulista que apontava queda no número de seguidores da família Bolsonaro nas redes sociais desde o início do governo.
"Rachadinha"
O primogênito de Jair Bolsonaro e outros 26 deputados estaduais, cujos assessores são citados no relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que registra movimentações suspeitas em contas bancárias, são investigados na área cível pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Os procuradores apuram se eles cometeram improbidade administrativa. De acordo com o Coaf, 75 servidores e ex-servidores movimentaram valores atípicos entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.
Filho de Bolsonaro comprou R$ 4,2 milhões em imóveis em três anos, diz Folha
Um dos suspeitos é Fabrício Queiroz, ex-motorista do deputado estadual, que, no período investigado, movimentou mais de R$ 1,2 milhão. No intervalo de três anos, foram R$ 7 milhões. A movimentação, conforme o Coaf, é incompatível com os rendimentos de Queiroz, que, até agora, faltou a todos os depoimentos marcados pelo Ministério Público.Flávio Bolsonaro construiu patrimônio antes de virar empresário, mostra Folha
Evolução patrimonial Reportagem da Folha de S.Paulo desta terça-feira (22) mostra que Flávio construiu seu patrimônio antes de se declarar empresário, conforme informações cartoriais, da Justiça eleitoral e da Junta Comercial do Rio de Janeiro. O senador eleito é sócio de uma franquia da Kopenhagen no Via Parque Shopping, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, desde 2015. Em entrevistas, o ainda deputado estadual atribuiu sua evolução patrimonial à sua atividade empresarial. O salário como parlamentar é o menor de seus rendimentos, afirmou. Segundo a Receita Federal, a empresa foi aberta em 7 de janeiro de 2015, tem mais um sócio e é o único negócio declarado por ele desde que iniciou sua trajetória política em 2002. Na época ele informou à Justiça eleitoral possuir apenas um Gol 1.0, avaliado então em R$ 25,5 mil.Relatório do Coaf mostra que Queiroz movimentou R$ 7 milhões em três anos, diz jornal
Vida empresarial Flávio nega qualquer irregularidade. "Explico mais uma vez. Sou empresário, o que ganho na minha empresa é muito mais do que como deputado. Não vivo só do salário de deputado", afirmou o senador eleito à TV Record. O salário de um deputado estadual no Rio é de R$ 25 mil. O filho mais velho do presidente teve uma intensa movimentação imobiliária entre 2012 e 2014 - antes, portanto, da compra da loja. Ele comprou um apartamento no bairro de Laranjeiras e outro na Barra da Tijuca, no Rio. Os dois imóveis foram registrados ao custo de R$ 4,2 milhões, segundo a Folha. Nos dois casos, ele contraiu empréstimos, um na Caixa e outro no Itaú, respectivamente.Relatório do Coaf aponta 48 depósitos suspeitos na conta de Flávio Bolsonaro
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