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Bolsonaro decide demitir Weintraub; Carlos Nadalim deve sucedê-lo

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lauriberto Pompeu

17/6/2020 | Atualizado às 22:44

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Ministro da Educação, Abraham Weintraub[fotografo]Luis Fontes/MEC[/fotografo]

Ministro da Educação, Abraham Weintraub[fotografo]Luis Fontes/MEC[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro vai demitir Abraham Weintraub do comando do Ministério da Educação (MEC). O atual secretário de Alfabetização da pasta, Carlos Nadalim, deve ser nomeado ministro interino enquanto um nome definitivo não é escolhido. A informação foi confirmada pelo Congresso em Foco com auxiliares de Bolsonaro. A decisão deve ser publicada no Diário Oficial da União até sexta-feira (19). Nadalim trabalha no MEC desde a gestão de Ricardo Vélez, antecessor de Weintraub no posto. Assim como Vélez e Weintraub, o secretário é da ala ideológica do governo influenciada pelas ideias do escritor Olavo de Carvalho. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive.
O estopim da saída teria sido a participação de Weintraub em ato contra o Supremo Tribunal Federal no domingo (14). "Já falei a minha opinião, o que faria com esses vagabundos", disse. Ele é alvo de investigação do Supremo por ter defendido, em reunião ministerial de 22 de abril, que os ministros da mais importante corte do país fossem presos.
A troca de comando no MEC é vista como possibilidade desde o final de 2019. Weintraub é alvo de insatisfação no Congresso, no STF e na ala militar do governo. Ele já protagonizou atritos envolvendo o Enem, o Fundeb, método de escolha de reitores e resistiu a negociação de cargos no governo. O ministro se envolveu em uma disputa com o Centrão nas últimas semanas. Ele resistiu à nomeação de um indicado do bloco informal para o  Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Após pressão de Bolsonaro, Weintraub acabou aceitando e foi nomeado para o fundo milionário Marcelo Lopes, ex-chefe de gabinete do presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI). No final do ano passado, chegou a demitir um indicado do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do ex-ministro das Cidades e atual secretário estadual de Transportes de São Paulo, Alexandre Baldy (PP-GO), do comando do FNDE. Maia já fez diversos discursos contra o ministro. Desde então, também virou alvo de deputados de centro e direita, assim como, por outros motivos, da esquerda. >Senador pede prisão de Weintraub e seu afastamento imediato do MEC
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