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Bolsonaro diz que veto ao fundo eleitoral atrapalharia democracia

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Marina Barbosa

18/1/2020 | Atualizado às 16:32

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O presidente Jair Bolsonaro
[fotografo] Agência Brasil [/fotografo]

O presidente Jair Bolsonaro [fotografo] Agência Brasil [/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro saiu em defesa da sanção do fundo eleitoral para tentar minimizar as críticas que tem recebido por conta da decisão de manter a destinação de R$ 2 bilhões para o financiamento das eleições deste ano. Ele disse neste sábado (18) que, além de poder virar alvo de um pedido de impeachment, estaria "atrapalhando a democracia" se vetasse o dispositivo. > Bolsonaro sanciona fundo eleitoral de R$ 2 bilhões "Eu tenho que cumprir a lei. Tá no artigo 85 da Constituição. Eu podia ser enquadrado em crime de responsabilidade. Todos nós somos escravos da lei... Estaria atrapalhando a democracia, o cumprimento da Lei Eleitoral com o veto", justificou Bolsonaro, ao discursar no evento de recolhimento de assinaturas do Aliança pelo Brasil em Brasília neste sábado. Bolsonaro ainda afirmou que, como tem que cumprir a lei, às vezes realmente tem que tomar decisões com as quais não concorda. E sugeriu que, por isso, não pode agradar todos a toda hora. "Temos que agir com inteligência e às vezes recuar. Algumas coisas eu sanciono contra a minha vontade. Outras eu veto contra a minha vontade também. O Brasil não é meu. Tem os outros poderes", declarou, garantindo que respeita tanto as decisões do Congresso Nacional quanto as do Supremo Tribunal Federal (STF). Apesar de inicialmente ter criticado e ameaçado vetar o fundão de R$ 2 bilhões, Bolsonaro também disse que esse valor não poderia ser questionado porque foi recomendado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). E alegou que só teria argumentos para vetar o fundo eleitoral caso o dispositivo fosse mantido em R$ 3,8 bilhões, valor que foi cogitado pelo Congresso, mas foi deixado de lado pelos parlamentares a pedido do próprio Bolsonaro. Ele ainda aproveitou para rebater as críticas que tem recebido nas redes sociais por conta da decisão de sancionar o fundão nessa sexta-feira (17). Ele reclamou que a "falsa direita" e os "isentões" estavam o criticando na "cara de pau". "Também vêm alguns coleguinhas eleitos pelo PSL falarem abobrinha, mas tudo bem. 'Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará", concluiu Bolsonaro, que foi aplaudido depois dessa citação bíblica. Veja o discurso de Bolsonaro, que foi transmitido na internet pela deputada Bia Kicis (PSL-DF): > Bolsonaro é chamado de traidor após sanção do fundo eleitoral > Bolsonaro fala sobre fundo eleitoral: "É preciso preparar opinião pública"
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