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Congresso em Foco
22/11/2018 | Atualizado às 22:18
>> Cotado por Bolsonaro para a Educação, Guilherme Shelb critica "doutrinação abusiva" no Enem
Um dos líderes do grupo na Câmara, o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), disse ao editor Edson Sardinha que a frente parlamentar não aceitará, em hipótese alguma, a indicação do professor Mozart para o Ministério da Educação. Segundo ele, caso isso viesse a ocorrer, a resposta dos evangélicos no Congresso seria imediata: "Vamos virar todos talibãs". Ao lado de outros deputados evangélicos, Sóstenes esteve três vezes no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) ontem (quarta, 21) para se encontrar com integrantes da equipe de transição. Eles se queixaram da possível indicação do diretor do Instituto Ayrton Senna para o cargo. Ainda segundo o deputado, o futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, prometeu que o novo ministro da Educação só será anunciado depois do encontro de lideranças da bancada evangélica com Bolsonaro, na próxima terça-feira (27), versão que foi atropelada pelo anúncio de hoje. Perfil condicionado O perfil delineado pelos evangélicos apoiadores de Bolsonaro para o posto é de alguém que se posicione claramente a favor do projeto Escola Sem Partido, proposta encampada por aliados do futuro presidente contra o que chamam de "doutrinação partidária" por professores. O grupo também quer que a discussão sobre questões de gênero seja banida das salas de aula. A defesa desses dois pontos foi fundamental para que Bolsonaro conquistasse o apoio desse segmento, disse Sóstenes. "Vamos interpretar a escolha do nome dele [Mozart] como uma afronta. Para nós, o futuro governo pode errar no que quiser, menos no Ministério da Educação", arrematou o deputado fluminense.Bancada evangélica apresenta agenda para próximo governo e critica "revolução comunista"
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