Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
quarta-feira, 28 de maio de 2025
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Bolsonaro escolhe o filósofo Ricardo Velez para comandar o Ministério ...
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 51593, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":51593}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Bolsonaro escolhe o filósofo Ricardo Velez para comandar o Ministério da Educação

Congresso em Foco

22/11/2018 | Atualizado às 22:18

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Escolhido por Bolsonaro tem vasta experiência acadêmica no Brasil e no exterior[fotografo]Reprodução[/fotografo]

Escolhido por Bolsonaro tem vasta experiência acadêmica no Brasil e no exterior[fotografo]Reprodução[/fotografo]
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) pôs fim às especulações em torno do próximo ministro da Educação e anunciou pelo Twitter, nesta quinta-feira (22), o nome do filósofo Ricardo Velez Rodriguez para o posto. Assim, ficam pelo caminho as hipóteses de indicação do procurador Guilherme Shelb, que se reuniu hoje (quinta, 22) com Bolsonaro em Brasília, e do ex-reitor da Universidade Federal da Pernambuco Mozart Neves Ramos, com quem o presidente eleito também teve encontro marcado para hoje. No anúncio, Bolsonaro ressaltou que Ricardo Velez, colombiano naturalizado brasileiro, é autor de mais de 30 obras e é professor emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. A escolha se dá em meio às discussões sobre o projeto escola sem partido, polêmica proposição que avançou sua tramitação na Câmara nesta quinta-feira.  
  "Velez é professor de Filosofia, mestre em Pensamento Brasileiro pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, doutor em Pensamento Luso-Brasileiro pela Universidade Gama Filho, pós-doutor pelo Centro de Pesquisas Políticas Raymond Aron, Paris, com ampla experiência docente e gestora", acrescentou capitão da reserva. Xadrez ministerial Nos últimos dias, os nomes de Mozart e Guilherme Schelb haviam ganhado força nos bastidores de Brasília, após uma série de reuniões do governo de transição com atores do setor. Mas, como o Congresso em Foco mostrou mais cedo, principalmente o nome do primeiro enfrentou objeção da influente bancada evangélica no Congresso.

>> Cotado por Bolsonaro para a Educação, Guilherme Shelb critica "doutrinação abusiva" no Enem

Um dos líderes do grupo na Câmara, o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), disse ao editor Edson Sardinha que a frente parlamentar não aceitará, em hipótese alguma, a indicação do professor Mozart para o Ministério da Educação. Segundo ele, caso isso viesse a ocorrer, a resposta dos evangélicos no Congresso seria imediata: "Vamos virar todos talibãs". Ao lado de outros deputados evangélicos, Sóstenes esteve três vezes no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) ontem (quarta, 21) para se encontrar com integrantes da equipe de transição. Eles se queixaram da possível indicação do diretor do Instituto Ayrton Senna para o cargo. Ainda segundo o deputado, o futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, prometeu que o novo ministro da Educação só será anunciado depois do encontro de lideranças da bancada evangélica com Bolsonaro, na próxima terça-feira (27), versão que foi atropelada pelo anúncio de hoje. Perfil condicionado O perfil delineado pelos evangélicos apoiadores de Bolsonaro para o posto é de alguém que se posicione claramente a favor do projeto Escola Sem Partido, proposta encampada por aliados do futuro presidente contra o que chamam de "doutrinação partidária" por professores. O grupo também quer que a discussão sobre questões de gênero seja banida das salas de aula. A defesa desses dois pontos foi fundamental para que Bolsonaro conquistasse o apoio desse segmento, disse Sóstenes. "Vamos interpretar a escolha do nome dele [Mozart] como uma afronta. Para nós, o futuro governo pode errar no que quiser, menos no Ministério da Educação", arrematou o deputado fluminense.  

Bancada evangélica apresenta agenda para próximo governo e critica "revolução comunista"

Renovada, bancada evangélica chega com mais força no próximo Congresso

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

educação Jair Bolsonaro Ministério da Educação governo Bolsonaro Mozart Neves Ramos Guilherme Schelb Ricardo Velez Rodriguez

Temas

Educação Governo

LEIA MAIS

DITADURA MILITAR

Lula condecora Eunice Paiva postumamente com Ordem do Rio Branco

Educação

1 em cada 3 alunos não sabe da proibição de celulares, aponta pesquisa

SENADO

Gleisi repudia senadores que hostilizaram Marina Silva em comissão

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Segurança Pública

Senado aprova PEC que inclui guardas e agentes na segurança pública

2

SEGURANÇA PÚBLICA

Senado vota PEC que inclui guardas e agentes na Constiuição; entenda

3

PROFISSIONAIS DA SAÚDE

Piso salarial para dentistas e médicos avança na Câmara

4

SEGURANÇA PÚBLICA

PF desmonta grupo de extermínio com militares; políticos eram alvo

5

TENTATIVA DE GOLPE

Quem é a ex-primeira-dama que pode ser condenada pelo 8 de janeiro

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES