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Congresso em Foco
1/11/2018 | Atualizado 5/11/2018 às 10:54
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"Tivemos a possibilidade de conversar com as áreas técnicas da Casa Civil, que nos permitiu uma visão dos avanços obtidos e vai permitir que o presidente Jair Bolsonaro tenha condições de decidir o que será implementado no curto, médio e longo prazo", afirmou Lorenzoni à Agência Brasil. Entenda o governo de transição O papel do governo de transição é compartilhar dados e definir ações entre o governo atual e o eleito para o próximo ano. O novo presidente nomeia uma equipe de até 50 técnicos, aprovada pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e divulgada no Diário Oficial da União pelo ministro-chefe da Casa Civil. O processo é regulamentado pela lei 10.609/2002. De acordo com o texto, a transição pode ocorrer oficialmente a partir de dois dias após o resultado final das eleições presidenciais. As reuniões acontecem diariamente no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília. A equipe de transição se dissolve dez dias após a posse do novo governo, com a exoneração de ofício de todos os nomeados. Essa é a principal transição presidencial desde 2002, quando Lula assumiu o governo. À época, o então presidente Fernando Henrique Cardoso convocou os dois candidatos que chegaram ao segundo turno -Lula e Serra- para discutir ações e inaugurou o modelo de transição atual. A iniciativa de FHC, que familiariza os novos gestores à situação do governo federal, foi elogiada por especialistas da área. Com a reeleição de Lula, a próxima troca de governante só viria oito anos depois, com a posse da correligionária Dilma Rousseff - apoiada politicamente por Lula e, portanto, com poucos percalços durante as semanas iniciais.>> Mercado será o principal norte do governo Bolsonaro, diz presidente do PSL
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