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Governadores vão discutir posição conjunta em relação a Bolsonaro

Congresso em Foco

25/3/2020 | Atualizado às 19:13

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Governadores em Brasília. [fotografo] Marcelo Camargo/ABr[/fotografo]

Governadores em Brasília. [fotografo] Marcelo Camargo/ABr[/fotografo]
Os 27 governadores vão fazer uma reunião por videoconferência às 16 horas desta quarta-feira (25) para discutir a elaboração de uma nota conjunta contra o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro que minimizou a crise do coronavírus.  A informação foi confirmada ao Congresso em Foco  pelo governador do Acre, Gladson Cameli (PP). Assinantes do Congresso em Foco Premium receberam com antecedência as informações constantes desta matéria. Assine agora você também! Em pronunciamento em rádio e TV na noite de terça-feira (24), Bolsonaro minimizou o coronavírus e acusou governadores e imprensa de espalharem pânico na sociedade e provocarem prejuízos à economia. Bolsonaro perdeu nesta quarta o apoio de um de seus principais aliados, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e bateu boca com o governador João Doria (PSDB), de São Paulo. A declaração dessa terça foi alvo de críticas por todo o país no meio político, instituições e a sociedade reagiu com panelaço, protestos que acontecem desde a semana passada. A fala do presidente contrariou orientações de especialistas do mundo inteiro, do próprio Ministério da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e da Organização Mundial de Saúde (OMS). Na última sexta-feira (20), foi decretado estado de calamidade pública. As primeiras autoridades políticas de Brasília a se manifestarem foram o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e o vice-presidente da Casa, Antonio Anastasia (PSD-MG). Eles disseram, em nota, que "não é momento de ataque à imprensa e a outros gestores públicos".  "Neste momento grave, o País precisa de uma liderança séria, responsável e comprometida com a vida e a saúde da sua população. Consideramos grave a posição externada pelo presidente da República hoje, em cadeia nacional, de ataque às medidas de contenção ao Covid-19. Posição que está na contramão das ações adotadas em outros países e sugeridas pela própria Organização Mundial da Saúde(OMS)". > Em meio à pandemia, Bolsonaro quer crianças de volta à escola
> Em "guerra contra o vírus", Maia propõe orçamento segregado para a pandemia
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