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Weintraub depõe por escrito e é recebido por apoiadores na saída da PF

Congresso em Foco

4/6/2020 18:47

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Senado Federal aprovou um requerimento de convite para que o ex-ministro do MEC Abraham Weintraub compareça a Comissão de Educação. [fotografo] Marcos Corrêa/PR [/fotografo]

Senado Federal aprovou um requerimento de convite para que o ex-ministro do MEC Abraham Weintraub compareça a Comissão de Educação. [fotografo] Marcos Corrêa/PR [/fotografo]
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, prestou depoimento por escrito na sede da Polícia Federal na tarde desta quinta-feira (4). O ministro está respondendo a uma acusação de racismo, por ter se referido de maneira preconceituosa aos chineses. As informações são do jornal O Globo. "A liberdade é a coisa mais importante em uma democracia. E a primeira coisa que vão tentar calar é a liberdade de expressão. Obrigado pelo apoio, gente", disse o ministro em um megafone ao deixar o prédio da PF em Brasília. Apoiadores de Weintraub o carregaram nos ombros. Por meio de suas redes sociais, o ministro afirmou ter prestado depoimento "em respeito à polícia". O presidente Jair Bolsonaro comentou o post, se limitando a dizer: "BRASIL!".
Mais cedo, Weintraub afirmou ter entrado com novo recurso ao STF (Supremo Tribunal Federal) para adiar o depoimento. O pedido não teve tempo de ser analisado pelo relator, ministro Celso de Mello. No fim de maio, o ministro ficou em silêncio ao prestar depoimento sobre as declarações feitas contra o STF na reunião ministerial de 22 de abril. Histórico No dia 4 de abril, Weintraub publicou uma imagem do Cebolinha, personagem da Turma da Mônica, com uma piada trocando o "r" pelo "l", em um nítido insulto à maneira em que alguns chineses falam português. O ministro então associou a pandemia de coronavírus ao país, maior parceiro comercial do Brasil, como se a China tivesse interesses na epidemia de covid-19. O inquérito chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 14 de abril. Ele foi solicitado pelo vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros. A representação foi protocolada pelo Psol e por um grupo de cidadãos anônimos. No Brasil, quem pratica, induz ou incita discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional, pode pegar de um a três anos de prisão e multa. A pena pode ser agravada se for praticada através de meios de comunicação, chegando a cinco anos. Na procuração, o partido socialista afirma que "casos de xenofobia e racismo contra chineses, migrantes e descendentes de asiáticos em geral se multiplicaram no mundo e no Brasil". "A estudante de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro Marie Okabayashi, por exemplo, registrou em vídeo o momento em que uma senhora a chamava de "chinesa porca" no metrô da cidade do Rio de Janeiro ainda em janeiro. O caso da estudante, que sequer possui ascendência chinesa, mas sim japonesa, chama a atenção para a construção social mais ampla da discriminação contra migrantes asiáticos e seus descendentes no Brasil e no ocidente de modo geral", exemplifica a ação.
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