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Ministério Público vai investigar Pazuello por improbidade administrativa

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

22/2/2021 19:46

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O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, durante sessão no Senado Federal. [fotografo]Pedro França/Agência Senado[/fotografo]

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, durante sessão no Senado Federal. [fotografo]Pedro França/Agência Senado[/fotografo]
A Procuradoria da República no Distrito Federal (PR-DF) abriu um inquérito contra o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para apurar se o general da ativa cometeu atos de improbidade administrativa. A investigação vai focar, por exemplo, na compra pela pasta de medicamentos ineficazes contra a covid-19, e no aplicativo desenvolvido pelo ministério que indicava cloroquina e ivermectina de maneira indiscriminada. Leia a íntegra do ofício da PR-DF: O primeiro a ser acionado pelo ofício da Procuradoria da República é o Conselho Federal de Medicina (CFM), que deve se manifestar sobre o Trate-Cov, o aplicativo que receitava quase que automaticamente um coquetel de remédios ineficazes contra a covid-19. O conselho deve indicar se o uso do Trate-Cov representa violação ética e se há estudos embasando as prescrições feitas pelo aplicativo. O ministro da Saúde deve responder por quê o aplicativo saiu do ar e se houve mesmo um ataque hacker que o tornou público - como declarou a pasta após a ferramenta ser alvo de questionamentos. A fim de ter um cenário maior sobre o uso dos medicamentos, a fabricante da ivermectina e o Exército - que produziu cloroquina - também devem se manifestar à PR-DF. Em outro braço da mesma investigação, os procuradores também solicitaram informações das fabricantes de vacinas contra a covid-19 para saber como se deu a negociação das doses com o Ministério da Saúde. A vacinação engatinha até o momento no Brasil, que corre o risco de passar por desabastecimento de imunizante no curto prazo. Várias cidades interromperam a imunização por falta de doses. Os ex-ministros Nelson Teich e Luiz Henrique Mandetta também aparecem como testemunhas a serem ouvidas pela investigação. O diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, representantes das secretarias de Saúde, estados e municípios também fazem parte do rol dos que serão ouvidos pela PR-DF. > "Anvisa esperneia, faz discurso, mas já entendeu o recado", diz líder do governo > Avaliação negativa do governo Bolsonaro sobe para 35,5%, aponta CNT
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Ministério Público Ministério da Saúde Procuradoria da República do Distrito federal Eduardo Pazuello covid-19 cloroquina ivermectina trateCov

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