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Porteiro que citou Bolsonaro não é o que autorizou entrada de suspeito de matar Marielle, diz perícia

Congresso em Foco

11/2/2020 | Atualizado às 9:05

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Presidente Jair Bolsonaro. [fotografo]Marcello Casal Jr./ABr[/fotografo]

Presidente Jair Bolsonaro. [fotografo]Marcello Casal Jr./ABr[/fotografo]
Laudo da Polícia Civil obtido pelo jornal O Globo concluiu que a voz do porteiro que liberou a entrada do ex-PM Élcio de Queiroz no condomínio Vivendas da Barra, no dia do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes, não é a do funcionário que mencionou o presidente Jair Bolsonaro aos investigadores da Delegacia de Homicídios (DH). De acordo com o jornal, o documento, assinado por seis peritos, também atesta que o áudio da portaria não sofreu qualquer tipo de edição e que a pessoa que autorizou a entrada de Élcio no condomínio foi o policial reformado Ronnie Lessa. Élcio e Lessa estão presos sob a acusação de terem cometido o crime. Bolsonaro também morava no condomínio. > Bolsonaro diz que pegou gravação de condomínio "antes que fosse adulterada" Um dos porteiros disse, em depoimento no ano passado, que Bolsonaro havia liberado a entrada de Élcio no condomínio. Depois, ele voltou atrás. A perícia no áudio da portaria atestou que foi um outro funcionário que interfonou para Lessa, morador do condomínio e vizinho de Bolsonaro. O crime aconteceu em 14 de março de 2018, por volta das 21h15. A gravação foi feita no mesmo dia, às 17h07m42s. Seu Jair O porteiro pivô do caso relatou que "Seu Jair", referindo-se a Bolsonaro, havia autorizado a entrada de Élcio no dia do assassinato. Segundo ele, o ex-PM havia pedido para ir à casa número 58, onde vivia o então deputado federal e atual presidente da República. Bolsonaro, no entanto, se encontrava em Brasília no dia, como mostrou a TV Globo. De acordo com a repórter Vera Araújo, há outra diferença importante entre os dois exames técnicos. A gravação do sistema de comunicação do Vivendas da Barra analisada pelo MP foi cedida pelo síndico. Já a análise da Polícia Civil se deu sobre material apreendido na portaria do local pelos agentes após o caso vir à tona. O porteiro que citou Bolsonaro afirmou, em depoimento no dia 19 de novembro, que cometeu um erro ao anotar na planilha do condomínio que Élcio pretendia visitar a casa 58, número da residência de Bolsonaro, em vez de casa 65, onde Lessa vivia. O porteiro alegou que se equivocou. O resultado do laudo reforça suspeitas de investigadores de que o porteiro que citou Bolsonaro pode ter agido a mando de terceiros. > Miliciano ligado a Flávio Bolsonaro é morto durante operação
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Jair Bolsonaro marielle franco Anderson Gomes Ronnie Lessa condomínio Vivendas da Barra Élcio de Queiroz

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