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Barroso autoriza condução coercitiva de Carlos Wizard pela CPI da Covid

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

18/6/2021 21:11

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Carlos Wizard Martins [fotografo]Wikimedia Commons[/fotografo]

Carlos Wizard Martins [fotografo]Wikimedia Commons[/fotografo]
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou que o empresário Carlos Wizard Martins seja conduzido de maneira coercitiva à CPI da Covid, onde deve prestar depoimento aos senadores. Nesta sexta-feira (18), Barroso negou um pedido de Wizard, um dos empresários mais próximos do presidente Jair Bolsonaro, para impedir sua ida forçada ao Congresso Nacional. Veja a íntegra da decisão: Na decisão, Barroso indicou que a decisão de levá-lo coercitivamente para depor, tomada na quinta-feira (17), está em harmonia com uma decisão já tomada por ele anteriormente. Para o ministro, o atendimento à convocação da CPI configurava uma obrigação imposta a todo cidadão, e não uma mera faculdade jurídica. "Naturalmente, se houver qualquer espécie de abuso na sua execução, poderá o impetrante voltar a peticionar", advertiu Barroso, "mas, por ora, este não é o caso." Wizard, que é acusado por outros depoentes da CPI de integrar um chamado "gabinete paralelo" a assessorar Bolsonaro para assuntos da covid-19, foi convidado a depor na quinta-feira, mas indicou desde o início da semana que não iria. Segundo seus advogados, o empresário, que ficou bilionário após a venda da rede de escolas de idiomas Wizard, estaria fora do Brasil e impossibilitado de comparecer pessoalmente. Por isso, senadores chegaram a buscá-lo de maneiras curiosas: nesta semana, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) chegou a comentar em uma live que Wizard apresentava em seu canal, convidando-o a comparecer ao depoimento. Ainda não há data definida para que o empresário seja levado para a CPI. > CPI: Queiroga, Pazuello, Ernesto e mais 11 serão investigados. Veja quem são > Dias Toffoli, do STF, suspende quebra de sigilo de assessor de Pazuello Se você chegou até aqui, uma pergunta: qual o único veículo brasileiro voltado exclusivamente para cobertura do Parlamento? Isso mesmo, é o Congresso em Foco. Estamos há 17 anos em Brasília de olho no centro do poder. Nosso jornalismo é único, comprometido e independente. Porque o Congresso em Foco é sempre o primeiro a saber. Precisamos muito do seu apoio para continuarmos firmes nessa missão, entregando a você e a todos um jornalismo de qualidade, comprometido com a sociedade e gratuito. Mantenha o Congresso em Foco na frente.
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Luís Roberto Barroso Supremo Tribunal Federal (STF) covid-19 Carlos Wizard CPI da covid gabinete paralelo

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