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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha, Sylvio Costa
27/8/2021 | Atualizado às 9:27
Omar Aziz em entrevista ao Congresso em Foco [fotografo] Tiago Rodrigues/Congresso em Foco [/fotografo]" width="478" height="269" />Ainda na entrevista, Aziz cobra autocrítica de Bolsonaro e faz a sua própria: admite que errou ao não determinar a prisão do empresário Carlos Wizard, que depôs à comissão protegido por um habeas corpus que o dispensava de responder a perguntas que pudessem incriminá-lo. "Ele tripudiou da gente, com aquele vídeo: 'Sabe quem morreu? é Quem ficou em casa'. Um canalha."
Um erro que ocorreu, segundo o senador, por falta de informação sobre o alcance da decisão do Supremo Tribunal Federal, que, no fim das contas, não o desobrigava de responder a outras perguntas.
As críticas do presidente da CPI da Covid também alcançam ministros como Braga Netto (hoje na Defesa) e Onyx Lorenzoni (Trabalho) e senadores que, segundo ele, ainda repetem o mesmo discurso do início da pandemia.
Os trabalhos da comissão devem terminar na segunda quinzena de setembro, de acordo com o senador. Para ele, a maior contribuição dada à CPI foi prestada pelo ex-secretário de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten, que revelou que o governo negligenciou as ofertas de vacina da Pfizer. Foi por esse motivo, argumenta, que não prendeu Wajngarten, rejeitando o pedido do relator, Renan Calheiros (MDB-AL), durante o depoimento.
Para quem espera que a CPI monte todo o quebra-cabeça das denúncias contra o governo federal relacionadas à pandemia, o senador prega moderação. Caberá à Polícia Federal e ao Ministério Público concluir as investigações, adverte. "Vai ser um relatório bastante fundamentado. Lógico que vamos cobrar agilidade dos órgãos competentes para fazer a investigação que tem de ser feita", promete.
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