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Relator do orçamento diz que novo benefício deve ficar entre R$ 200 e R$ 250

Congresso em Foco

18/9/2020 | Atualizado às 21:52

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[fotografo] Agência Senado [/fotografo]

[fotografo] Agência Senado [/fotografo]
O senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator do orçamento de 2021, disse nesta sexta-feira (18) em entrevista à Rádio Bandeirantes que o valor do novo programa social do governo não deve ir muito além do que é o Bolsa Família. De acordo com ele, a ideia é que benefício em 2021 seja entre R$ 200 e R$ 250. O Bolsa Família paga em média R$ 190. "Você tem aí, tirando o orçamento que está carimbado para o Bolsa Família, tem que buscar R$ 30 bilhões, a conta não é fácil. É possível, estou falando de hipótese, é possível que o programa nasça para o primeiro ano com o valor menor para subir no outro ano e no máximo no final do ano que vem a economia brasileira estará voltando a crescer. O que se imagina é que a partir do segundo ano você vai ter um movimento inverso, pessoas saindo do programa pelo aquecimento econômico", declarou o emedebista. > Presidente da Comissão do Orçamento cobra do governo recursos para renda mínima A ideia inicial do governo era que o programa pudesse chegar a R$ 300, que é o valor atual do auxílio emergencial. No entanto, após o veto do presidente Jair Bolsonaro na sugestão de cortes de outros benefícios sociais, há pouca margem para destinar verba para o benefício. "O que considero fundamental, que seja de R$ 200 no primeiro ano, que já seria maior do que Bolsa Família, ou que a gente consiga chegar até R$ 250. O problema é simples, tem que tirar de algum lugar e quando você pega o orçamento do país, vem praticamente com 96% engessado, por isso que na outra PEC [do Pacto Federativo], aliás vai ser uma coisa só, proponho a desvinculação", disse Bittar, que prometeu para a semana que vem a entrega do texto do programa social.    
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