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Refinarias vendidas

Congresso em Foco

10/5/2007 | Atualizado às 21:03

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O ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, informou hoje (10) que a Petrobras receberá US$ 112 milhões pela venda das duas refinarias da estatal na Bolívia: uma em Cochabamba e a outra em Santa Cruz.

A venda das refinarias foi negociada desde quarta-feira, em La Paz, pelo presidente da Petrobras da Bolívia, José Fernando de Freitas, o ministro dos Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, e o presidente da estatal boliviana estatal boliviana Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Guillermo Aruquepa.

No início da tarde, Rondeau ressaltou que, apesar do acordo entre a estatal brasileira e a YPFB estar "praticamente fechado", a questão poderia acabar nos tribunais internacionais.

"Se resolvemos problemas muito sérios, profundos, temas de fundo com o companheiro Lula, como não poderíamos resolver o tema das refinarias?", afirmou hoje o presidente da Bolívia, Evo Morales, à agência de notícias boliviana “Hoy Bolívia”.

O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, encaminhou na última segunda-feira (7) ao governo boliviano a proposta final para vender integralmente as refinarias brasileiras em Cochabamba e em Santa Cruz.

"Sempre dissemos que nossa presença na refinaria dependia das condições operacionais da refinaria. Opção de ficar minoritária foi eliminada nesse momento", disse na ocasião. "Esperamos fechar um acordo logo”, complementou. (Rodolfo Torres)


Leia outras notícias publicadas hoje (10)

Tony Blair deixará o cargo de primeiro-ministro britânico

O primeiro-ministro da Grã Bretanha, Tony Blair, anunciou hoje, em pronunciamento no início da manhã, que deixará o cargo no dia 27 de junho. A espera de sete semanas servirá para que o Partido Trabalhista eleja um novo líder – que será, também, o novo primeiro-ministro. É dada como praticamente certa a eleição do atual ministro das Finanças, Gordon Brown.

Blair, aos 54 anos, deixa um legado controverso. Reeleito duas vezes, ele é visto por simpatizantes como o homem que revolucionou a política britânica ao modernizar o Partido Trabalhista. É atribuída a Tony Blair a guinada dos trabalhistas para uma política centrista e o distanciamento das idéias e práticas ideológicas da esquerda tradicional.

A popularidade do primeiro-ministro começou a cair, contudo, quando ele decidiu se unir a Washington na polêmica guerra ao terrorismo no Iraque. No início do ano, Blair anunciou o início da retirada dos soldados britânicos do país árabe, mas, ainda assim, segundo pesquisas, 69% dos ingleses sempre associará o nome do primeiro-ministro à guerra. (Carol Ferrare)

PMDB de braços abertos para o tucano Aécio Neves

Na última terça-feira (8), o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), teve um jantar com o presidente nacional do PMDB, deputado Michel Temer (SP), e o líder do partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). Questionado se o jantar poderia significar um namoro com o PMDB para as eleições presidenciais de 2010, o tucano respondeu: "Não perco um minuto do meu sono pensando em 2010".

Ao jornal O Estado de S. Paulo, contudo, Aécio disse que "não descarta" a possibilidade de uma parceria entre o PSDB, o PMDB e o PT na sucessão do presidente Lula. "O futuro a Deus pertence. Eu não fecho as portas para isso, nada é irreversível na política".

O PMDB não nega que está de braços abertos. "Nós não discutirmos nomes ainda, nem tampouco o governador se insinuou como candidato, mas Aécio é um bom nome e o diálogo está aberto para uma negociação futura", resume Henrique Eduardo Alves. Em conversas de bastidor, diz o Estado, dirigentes do partido não escondem o sonho de fazer do governador mineiro o candidato a presidente da coalizão governista em 2010, e com o apoio de Lula.

Henrique Eduardo Alves contou a O Estado que, durante o jantar, os três fizeram uma análise do quadro político atual e das possibilidades de coligação em 2008, em um diálogo franco e sem restrições de temas. "Foram três horas de bate-papo descontraído sobre tudo, que mostrou muitos pontos de convergência".

Segundo Aécio, no entanto, o principal objetivo do encontro foi buscar o apoio das bancadas do PMDB no Congresso para negociar com a União a partilha dos recursos da CPMF. A vigência da cobrança da contribuição vence em dezembro e o governo quer prorrogá-la por mais quatro anos. O tucano quer que os estados fiquem com 20% do total arrecadado - a previsão para este ano é de R$ 38 bilhões - e que outros 10% sejam destinados aos municípios.

Especula-se que o jantar possa significar um recado do mineiro ao tucanato: caso prefiram lançar a candidatura do governador de São Paulo, José Serra, na disputa presidencial de 2010, não faltará espaço para Aécio em outras legendas. (Carol Ferrare)

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