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Caça aos votos

Congresso em Foco

31/1/2007 | Atualizado às 21:19

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Dois senadores estão na mira de convencimento do senador e candidato à presidência do Senado, José Agripino Maia (PFL-RN). Ambos são do partido do seu adversário, o PMDB. São os senadores Mão Santa (PI) e Pedro Simon (RS). Os dois se declaram indecisos na reunião da bancada hoje (31) pela manhã no Senado.

Por enquanto Maia tem os votos assegurados de outros três integrantes do partido do presidente Renan Calheiros (AL): Garibaldi Alves (RN), Jarbas Vascocelos (PE) e Almeida Lima (SE).

Também dentro do PMDB pode ser dúvida o senador Neuto de Conto (SC), mas os oposicionistas do partido, que estão com Maia, já achavam agora no final da tarde que o catarinesne deverá mesmo votar em Calheiros, mesmo sendo suplente do senador Leonel Pavan (PSDB-SC), que estaria no lado da oposição se estivesse no mandato.

O caso, segundo afirmou ao Congresso em Foco um senador da oposição do PMDB, é a interferência direta do governador de Santa Catarina, o peemedebista Luiz Henrique da Silvera em favor do presidente do Senado.

Oficialmente, por meio de sua assessoria, Neuto diz que deverá acatar a decisão do partido que deverá formalizar às 19h de hoje (31) a candidatuta de Renan Calheiros na casa do senador Joaquim Roriz (PMDB-DF), em Brasília. De outro lado, Agripino Maia e seus alidados dentro do PMDB já dão como certo o voto do senador novato do Psol, José Nery (PA).

Com esses indecisos pelo caminho, o senador do Rio Grande do Norte declarou que, apesar de ser menos comentada do que a da Câmara, a eleição no Senado será de muita disputa. "O governo está querendo ter hegemonia completa", criticou o senador do PFL. (Lúcio lambranho)

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Renan e Agripino acertam detalhes da eleição

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), e o líder do PFL na Casa, senador José Agripino, se reuniram hoje (31) e definiram quais serão os procedimentos adotados para a eleição da Mesa, que será realizada amanhã (1°).

Também estiveram presentes no encontro os senadores Arthur Virgílio (PSDB-AM), líder tucano no Senado, e Tasso Jereissati (PSDB-CE), presidente nacional do PSDB.

Renan e Agripino disputam a presidência do Senado e cada um deles terá direito a um discurso de dez minutos para expor suas propostas aos colegas senadores. O senador Efraim Moraes (PFL-PB) vai presidir a sessão.

Em entrevista coletiva, o senador peemedebista afirmou que o voto amanhã será secreto e que cada senador entrará sozinho na cabine.

O presidente do Senado também afirmou que a negociação entre os partidos sobre a composição da Mesa do Senado não será feita antes do anúncio do resultado da eleição.

Sem desistências

De acordo com o portal G1, antes do início da reunião, Renan foi questionado se faria um pedido de desistência ao candidato José Agripino. O peemedebista afirmou que esse assunto estaria fora da pauta.

“Não será, absolutamente, uma conversa para buscar a retirada de ninguém. Será uma conversa de adulto, de pessoas civilizadas. Serão duas pessoas que se dão muito bem tentando chegar, pelo menos, à definição dos procedimentos para a eleição”, declarou.

Por sua vez, o pefelista afirmou que sua candidatura não é contra ninguém, e sim a favor da instituição. “Eu não tenho nada contra o presidente Renan. O que eu acho é que, com a independência, posso fazer ainda mais do que ele, no aperfeiçoamento do processo democrático e no estabelecimento mais consistente do debate”, declarou.

Efraim Moraes presidirá eleição no Senado

Em reunião agora há pouco entre os dois candidatos à presidência do Senado, Agripino Maia (PFL-RN) e Renan Calheiros (PMDB-AL), foi definido o nome do senador Efraim Moraes (PFL-PB) como o parlamentar que irá comandar amanhã (1º) a eleição da Mesa Diretora.

O critério adotado foi o do mais velho senador integrante da atual Mesa Diretora. O atual presidente do Senado poderia comandar a votação, de acordo com as normas do regimento interno, mas abriu mão da prerrogativa porque é candidato à reeleição.

Além disso, ficou acertado que a composição dos demais cargos serão definidos pelo critério de proporcionalidade das bancadas e com a primeira escolha em favor do PFL e PSDB, que devem escolher a 1ª vice-presidência como primeira opção.

Depois da eleição do novo presidente, os líderes partidários deverão entrar em consenso para chegar a uma lista única da chapa para a divisão dos outros cargos. "Essa chapa deverá ser aprovada e votada suponho pela unanimidade da casa", disse Agripino. "Em nenhum momento foi discutido uma candidatura única e quem larga com os votos do PFL e do PSDB tem o rumo da vitória", acrescentou o candidato dos partidos de oposição.

Delcídio nega candidatura à presidência do Senado

O senador Delcídio Amaral (PT-MS) negou hoje (31) que irá disputar a eleição para a presidência do Senado. A "candidatura" de Delcídio circulou pelo Congresso após o petista se reunir com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), candidato a reeleição. Além do peemedebista, também concorre à presidência da Casa o senador José Agripino Maia (PFL-RN).

"Sou um camarada que sabe seus limites. Eu tenho juízo. Agora, da próxima vez, me aguardem, já que a reação foi tão boa", brincou o senador. "Quem inventou isso está delirando", afirmou a líder do PT, senadora Ideli Salvati (PA).

 

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