Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
28/11/2006 | Atualizado às 15:36
O presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto Souza (PMDB-MA), disse que não existiu "acordão" para absolver os três senadores acusados de envolvimento com a máfia das ambulâncias: Ney Suassuna (PMDB-PB), Serys Slhessarenko (PT-MT) e Magno Malta (PL-ES). João Alberto afirma que o conselho agiu com isenção nos três processos. "Saio de cabeça erguida com a certeza do dever cumprido. Em momento algum se falou em 'acordão', foi o ânimo do colegiado dos senadores", disse o presidente.
O relator do processo de Malta, senador Demóstenes Torres (PFL-GO), também negou a existência de acordo. "Se houve, não fui comunicado. Optei pelo arquivamento do processo por não ter provas contra o senador Magno Malta. O que não é certeza não pode virar condenação", disse.
Para Serys, absolvida por unanimidade, não devem ser levantadas dúvidas sobre as votações. "Isso não é pizza. Foi um relatório consistente. Desde o primeiro momento eu declarei ser inocente. O relatório é a prova de que não há pizza", afirmou a senadora.
Suassuna, que foi condenado apenas a censura verbal por omissão, também defendeu o trabalho do conselho. "Não tem pizza nenhuma, pelo contrário. Eu não mereço essa punição. Estão punindo o sistema e eu não sou o sistema", criticou. (Ricardo Taffner)
Temas
DEFESA DO CONSUMIDOR
Lula sanciona lei que cria novos direitos para clientes de bancos
RESOLUÇÃO DERRUBADA
Veja como cada deputado votou no projeto sobre aborto em crianças
PROTEÇÃO À INFÂNCIA
Governo critica projeto que suspende norma sobre aborto legal infantil