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Sob ingerência de ACM, Previ teve prejuízo de R$ 850 mi

Congresso em Foco

4/3/2006 | Atualizado às 11:29

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Dossiê preparado pela Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil) revela que, sob interferência do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), a fundação teve um prejuízo, em dados atualizados, de R$ 850 milhões na construção e manutenção de um resort na Bahia. O valor supera em R$ 70 milhões os R$ 780 milhões que 14 fundos teriam acumulado de prejuízo em investimentos nos bancos Rural e BMG, de acordo com o levantamento feito pelo sub-relator da CPI dos Correios, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (PFL-BA).

No material encaminhado a deputados da base governista, a Previ relaciona documentos que mostram a interferência decisiva do avô do deputado e de um dos principais aliados da família na Bahia, o governador Paulo Souto (PFL), para que o fundo de pensão bancasse a construção do resort Costa do Sauípe, no litoral norte do estado. As informações estão publicadas na edição desta semana da revista Carta Capital.

Luiz Carlos Siqueira Aguiar, diretor financeiro da Previ entre 2003 e 2005, foi chamado por ACM Neto para depor sobre as operações financeiras realizadas durante o governo Lula. Mas o sub-relator, conta o repórter Leandro Fortes, foi surpreendido pela senadora Ana Júlia Carepa (PT-PA), que apresentou documentos que denunciavam irregularidades na construção e manutenção do resort. Aguiar admitiu à senadora que a operação foi feita de forma "incorreta".

Relatório parcial apresentado em fevereiro por ACM Neto associa os investimentos feitos pelos fundos de pensão no Rural e no BMG ao esquema do mensalão. Segundo ACM Neto, as entidades ligadas a estatais teriam concentrado a aplicação de seus recursos nessas duas instituições financeiras para compensar os empréstimos repassados pelo empresário Marcos Valério a partidos da base aliada. Os fundos contestam a ligação com o valerioduto e criticam fortemente o relatório, que, segundo eles, apresenta erros primários.
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