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Chernobyl e Goiânia ainda na memória

Congresso em Foco

19/3/2008 | Atualizado 22/3/2008 às 23:12

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Rodolfo Torres

O maior acidente nuclear da história aconteceu na usina de Chernobyl, localizada na atual Ucrânia. Em abril de 1986, uma falha no sistema de resfriamento de um reator da usina provocou uma explosão que liberou para a atmosfera 400 vezes mais material radioativo do que a bomba atômica de Hiroshima (lançada no Japão durante a II Guerra Mundial).

Na hora do acidente, 31 pessoas que trabalhavam na usina morreram. Depois, 130.000 pessoas deixaram a região, em virtude da exposição à radiação. A cidade de Pripyat, que contava com cerca de 45 mil habitantes – e que praticamente vivia em função da usina –, foi totalmente evacuada.

Diversos casos de câncer, principalmente na glândula tireóide de crianças, e má formação em recém nascidos foram registrados após a tragédia.

Césio 137

No Brasil, o maior acidente radioativo aconteceu em Goiânia (GO), em 1987. Dois sucateiros removeram um aparelho de radioterapia da antiga sede do Instituto Goiano de Radioterapia. Ao desmontar o aparelho, foram expostos ao ambiente 19,26 g de cloreto de césio-137 (CsCl), um pó branco que é semelhante ao sal de cozinha e brilha no escuro, adquirindo uma coloração azulada.

Ao mostrar o pó para amigos e curiosos, diversas pessoas foram contaminadas. Quatro delas morreram depois de um mês expostas ao material radioativo. Segundo a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), das 112.800 pessoas que foram monitoradas, 129 apresentaram sinais de contaminação corporal interna e externa.

A descontaminação dos locais expostos ao césio produziram 13,4 toneladas de lixo nuclear, que está armazenado em 14 contêineres em um depósito na cidade de Abadia de Goiás. Estima-se que o material deverá ficar isolado por, pelo menos, 180 anos.

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