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Congresso em Foco
11/5/2007 | Atualizado às 16:57
O presidente da Associação Brasileira de Emissoras Públicas, Educativas e Culturais (Abepec), Jorge da Cunha Lima, acabou de ler, no encerramento do I Fórum Nacional de TVs Públicas, o manifesto em defesa da criação de uma TV pública, “independente, democrática e apartidária”.
O documento, intitulado Carta de Brasília, apresenta o que representantes de emissoras públicas, ativistas da sociedade civil, profissionais da cultura, cineastas, produtores independentes, comunicadores, acadêmicos e telespectadores acreditam que sejam as diretrizes básicas necessárias para a implementação do projeto proposto pelo presidente Lula.
Entre as sugestões dos participantes do fórum está a de que a gestão, programação e fiscalização da TV Pública devem ser atribuições “de órgão colegiado deliberativo, representativo da sociedade, no qual o Estado ou o governo não devem ter maioria”.
Além disso, a expectativa é que a TV assuma o compromisso de fomentar as produções independentes e regionais e contribuir para a ampliação da divulgação do cinema nacional.
“A programação da TV Pública não deve estar orientada estritamente por critérios mercadológicos, mas não deve abrir mão de buscar o interesse do maior número possível de telespectadores”, diz um dos trechos do manifesto.
Estiveram presentes ao encerramento do I Fórum Nacional de TVs Públicas o presidente da República e os ministros Gilberto Gil (Cultura) e Franklin Martins (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República). (Soraia Costa)
Leia a íntegra da Carta de Brasília
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