Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Partidos de oposição acionam STF sobre portaria que restringe aborto ...
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 104159, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":104159}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Partidos de oposição acionam STF sobre portaria que restringe aborto legal

Congresso em Foco

2/9/2020 21:55

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

[fotografo] Valter Campanato/ Agência Brasil [/fotografo]

[fotografo] Valter Campanato/ Agência Brasil [/fotografo]
Cinco partidos de oposição (PT, Psol, PSB, PCdoB e PDT) acionaram o Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (2) para questionar a portaria do Ministério da Saúde que impõe barreiras ao acesso à interrupção da gestação decorrente de estupro. Assinada pelo ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, na semana passada, a portaria obriga médicos e profissionais da saúde a notificarem a polícia ao atenderem vítimas de estupro que procurem uma unidade de saúde para fazer o aborto decorrente da violência sexual. Os profissionais também deverão preservar possíveis evidências do crime de estupro e devem informar a mulher sobre a possibilidade de ver o feto ou o embrião por ultrassonografia antes de realizar o procedimento. > Projeto de Jandira Feghali quer suspender portaria que dificulta aborto legal Na ação (veja a íntegra), os partidos argumentaram que as alterações promovidas pela portaria  representam abuso do poder regulamentar e desrespeitam direitos e garantias fundamentais de meninas e mulheres, além de atentar contra o sigilo profissional médico-paciente. As siglas alegam, ainda, que as determinações impostas pela pasta criam obstáculos ao acesso ao aborto legal, na medida em que deslocam a centralidade da atenção ao abortamento, da saúde ao controle policial. Interromper uma gravidez fruto de um estupro é permitido por lei no Brasil desde 1940, quando foi redigido o Código Penal atualmente em vigor. Além desta possibilidade, a lei também permite realização de aborto quando há risco de vida para a mãe. Uma terceira hipótese foi estabelecida pela Suprema Corte em 2012, que julgou a possibilidade de aborto quando o feto é anencéfalo. Segundo dados de 2018 do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, seis mulheres são violentadas sexualmente a cada hora no Brasil, das quais quatro são crianças de até 13 anos. No mínimo seis meninas de 10 a 14 anos realizam o procedimento diariamente no país. De janeiro a meados de agosto deste ano, foram ao menos 642 internações. A média anual brasileira é de 26 mil partos de mães com idades entre 10 a 14 anos. Ontem, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), classificou a portaria da Saúde como "completamente ilegal, absurda" e afirmou que estava em busca de apoios ao projeto de decreto legislativo que susta a portaria. Ele defendeu que o melhor caminho é um recuo do governo na decisão, mas adiantou a possibilidade de um partido entrar com uma ação perante o STF.
> Em aproximação com o Nordeste, Bolsonaro homenageia sanfoneiro e curte "marginal influencer"
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

STF PT Psol PSB PCdoB pdt estupro aborto legal Eduardo Pazuello Supremo Tribunal Federal (STF)

Temas

Judiciário

LEIA MAIS

Redes Sociais

Líder do PT na Câmara sobe tom diante de discurso de nós contra eles

Entrevista exclusiva

Hugo Motta nega ruptura e diz que Congresso tem ajudado o governo

Judiciário

IOF: AGU destaca defesa da separação de Poderes em decisão do STF

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Redes sociais

"Agora é a vez do povo" lidera trending topics após embate sobre IOF

2

Entrevista exclusiva

Hugo Motta nega ruptura e diz que Congresso tem ajudado o governo

3

LIBERDADE RELIGIOSA

Projeto na Câmara busca regulamentar gravação de cultos religiosos

4

JUSTIÇA

Moraes suspende decretos e chama governo e Congresso para debater IOF

5

JORNADA DE TRABALHO

Deputados do PT propõem jornada semanal de 36h sem corte de salário

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER_VAST", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "context": "{\"positioncode\":\"VAST_Leitura_Noticias\"}" }