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Movimentos convocam ato contra medidas anticorrupção aprovadas na Câmara

Congresso em Foco

3/12/2016 | Atualizado 5/12/2016 às 17:47

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[caption id="attachment_273916" align="aligncenter" width="595" caption="Na foto, manifestação realizada em 16 de agosto de 2015. Ato deste domingo está marcado para às 10h, em frente ao Congresso"][fotografo]Antônio Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]

 

Diversos movimentos estão convocando a população para protestar neste domingo (4) contra o pacote de medidas anticorrupção aprovado pela Câmara e em favor da Operação Lava Jato. A pauta é diversa. Passa pela defesa do fim do foro privilegiado, do pedido de celeridade na aprovação das propostas de reforma econômica do governo e no julgamento de processos contra políticos. Mas há também movimentos que defendem a convocação de eleições diretas e outros sairão às ruas para clamar por intervenção militar.

Entre os principais grupos de mobilização estão o Movimento Brasil Livre (MBL), o Vem Pra Rua e os Movimentos Civis pelo Brasil. Todos criticam as alterações aprovadas pela Câmara no projeto de lei (PL 4850/2016) que amenizaram o rigor das propostas enviadas ao Congresso pelo Ministério Público Federal (MPF) com o aval de 2,4 milhões de assinaturas.

De acordo com organizadores, mais de 200 cidades em todo o Brasil devem se manifestar contra a corrupção amanhã (domingo, 4). Em Brasília, a concentração está marcada para as 10h, em frente ao Congresso Nacional.

Renan e Rodrigo Maia entre os principais alvos

Nas convocações divulgadas pelo Facebook, os movimentos afirmam que o Legislativo transformou "as dez medidas contra a corrupção em dez medidas a favor da impunidade". Os grupos também pedem a saída do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que se tornou réu em um dos 12 inquéritos que responde no Supremo Tribunal Federal (STF), na tarde da última quinta-feira (1º), por peculato. A maioria dos ministros acolheu a denúncia feita pelo MP contra o peemedebista, acusado de utilizar notas falsas para desviar parte da verba indenizatória do seu gabinete no Senado. No Rio de Janeiro, manifestantes estão acampados em frente à casa do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), irritados com o apoio dele à tentativa de garantir a anistia do caixa dois de eleições passadas e a sua cumplicidade com a destruição do pacote anticorrupção proposto pelo Ministério Público e respaldado por mais de 2 milhões de assinaturas. O MBL tem enfatizado a necessidade do fim do foro privilegiado. Já o Vem Pra Rua destaca que irá "protestar contra as formas corruptas de se fazer política" que os parlamentares "insistem em fazer". Em nota assinada por 22 movimentos civis, os organizadores também alertam para a "leniência do STF em tratar dos casos contra parlamentares [...] uma vez que, raramente se coloca alguém como réu". "Apoiamos todas as reformas econômicas e exigimos que o Congresso as aprove o mais rapidamente possível para que a sociedade volte a ter confiança e os investimentos privados voltem a ocorrer, reaquecendo a economia, recuperando empregos e a vida da nação. Que se ponha em prática o progresso, outra palavra do lema do atual governo, também dístico presente em nossa bandeira nacional", destacam. Defesa de Temer Apesar de vários grupos que apoiaram o impeachment de Dilma Rousseff estarem descontentes com o governo Michel Temer, o presidente deverá ser poupado de manifestações contrárias neste domingo. "De modo algum apoiamos a destituição do atual presidente, pois a estabilidade do país é absolutamente necessária, até que se encontre o caminho da reestruturação federativa e das instituições, as quais, sabidamente estão esgotadas", acrescenta a mesma nota. Jorge Maranhão, da Voz do Cidadão, uma das entidades signatárias da nota, afirma que os protestos são uma reação contra "a atitude dos políticos com a sociedade". Em relação a Temer, diz ele, prevalece o pensamento expresso recentemente pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Não é lá grande coisa, mas é a "pinguela" disponível para a nação fazer a travessia de um momento particularmente delicado de sua história, seja na política, seja na economia, seja na administração do Estado. "Não há unidade de pensamento nesses movimentos", afirma Jorge Maranhão. "Se tivesse unidade, eu desconfiaria. O que tem é a mais completa diversidade. Só não tem esquerda tipo PT, CUT etc. Acho que vai para a rua muita gente frustrada com a socialdemocracia, com os privilégios que ela permitiu que se disseminassem. No Rio, de 861 magistrados, só um recebe abaixo do teto constitucional. Os juízes e membros do Ministério Público recebem auxílio-moradia por causa de uma liminar do ministro Fux, algo absolutamente descabido. Agora, é a sociedade reagindo contra todo esse custo do Estado, contra a classe política e também contra o Poder Executivo, que no nível federal e estadual se tornou um antro de imoralidade". Mais sobre o Brasil nas ruas
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