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Senador do PT

Lula indica Jean Paul Prates para presidir a Petrobras

Senador disse que Lula lhe pediu que lance um "olhar para o futuro" à frente da estatal para que a empresa permaneça como "referência de mercado, tecnologia, governança e responsabilidade social"

Congresso em Foco

30/12/2022 14:40

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Senador trabalhou no setor energético, óleo e gás por 30 anos. Foto: Divulgação

Senador trabalhou no setor energético, óleo e gás por 30 anos. Foto: Divulgação
O senador Jean Paul Prates (PT-RN) aceitou o convite do presidente eleito Lula para comandar a Petrobras. Ainda há um processo burocrático a ser seguido pela legislação e pelos sistemas de governança da Petrobras até que ocorra a formalização do seu nome como presidente da companhia. "Nesta oportunidade, terei a chance de me dirigir ao Conselho da empresa e à sociedade em geral para apresentar de forma detalhada nossos planos para a empresa", disse o senador por meio de nota. Jean Paul disse que Lula lhe pediu que lance um "olhar para o futuro" à frente da estatal para que a empresa permaneça como "referência de mercado, tecnologia, governança e responsabilidade social". "A Petrobras é uma empresa forte, um exemplo internacional de capacidade técnica, engenho e determinação. É uma companhia que existe como empresa de economia mista, que alia capitais privados e estatais, e precisa conciliar essa natureza ao seu papel estruturante na economia brasileira", defendeu. Ele assumiu o mandato no Senado em janeiro de 2019, após a eleição da então senadora Fátima Bezerra (PT-RN) como governadora. Jean Paul era o primeiro suplente dela. O senador, que tem 54 anos, é advogado e economista. Tem mais de 30 anos de trabalho nas áreas de petróleo, gás natural, biocombustíveis, energia renovável e recursos naturais. No início do mês, o senador adiantou que o novo governo fará uma revisão do plano estratégico da Petrobras para o quinquênio 2023-2027. A versão aprovada pela atual gestão mantém como prioridade a exploração e a produção de petróleo, em especial no pré-sal, e a política de distribuição de dividendos, estimada em até US$ 85 bilhões aos acionistas nos próximos cinco anos. "[O plano estratégico apresentado pela atual direção] é quase que dizer o que eles fariam se continuassem lá. A gente vai, quando chegar, dizer o que a gente fará estando lá", afirmou o senador após reunião da bancada do PT com Lula, em 1 de dezembro, no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília. Antes de entrar para a política, foi membro da assessoria jurídica da Petrobras internacional (Braspetro), no final da década de 80. No início da década de 90 fundou a primeira consultoria brasileira especializada em petróleo. Em 1997, participou da elaboração da Lei do Petróleo e também foi o redator do Contrato de Concessão oficial brasileiro e do Decreto dos Royalties. No Senado, foi autor e relator de importantes marcos legais envolvendo a transição energética e práticas sustentáveis, combustíveis, educação digital, mobilidade urbana e infraestrutura ferroviária.  
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