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DENÚNCIA DO GOLPE

PCB foi perseguido por menos, diz Lula sobre denúncia contra Bolsonaro

"O Partido Comunista Brasileiro foi perseguido por quase 50 anos sem ter feito 10% do que a equipe do ex-presidente tentou fazer nesse país", disse Lula em entrevista.

Congresso em Foco

20/2/2025 16:24

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O presidente Lula comentou nesta quinta-feira (20) em entrevista à Rádio Tupi a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro apresentada pela PGR, Procuradoria-Geral da República ao STF, Supremo Tribunal Federal esta semana. O petista destacou a gravidade das acusações, e as avalia como piores do que as utilizadas no último século por diversos governos para justificar a repressão ao antigo Partido Comunista Brasileiro (atuais PCB e PCdoB).

"O que eu vi pela denúncia que foi publicada ontem é que é grave, é muito grave. Outro dia eu estava dizendo que o Partido Comunista Brasileiro foi perseguido por quase 50 anos sem ter feito 10% do que a equipe do ex-presidente tentou fazer nesse país", afirmou Lula.

Presidente Lula cobrou resposta firme da Justiça sobre denúncias contra Bolsonaro.

Presidente Lula cobrou resposta firme da Justiça sobre denúncias contra Bolsonaro.Ricardo Stuckert/Planalto

O PCB foi alvo de perseguição tanto no período ditatorial da era Getúlio Vargas, entre 1930 e 1945, quanto durante a ditadura militar, entre 1964 e 1985. O partido esteve envolvido em uma tentativa de golpe contra Vargas em 1935, no episódio que ficou conhecido como Intentona Comunista. Mais tarde, o próprio golpe militar de 1964 adotou a prevenção a uma suposta trama comunista como justificativa, na qual os PCB e PCdoB, já rachados, reagiram coordenando diversos grupos de reação armada.

Lula cobrou uma resposta firme da Justiça caso se comprove o teor da denúncia. "A participação do ex-presidente e do escalão de primeiro grau dele na tentativa de morte de um ministro da Suprema Corte Eleitoral [TSE, Tribunal Superior Eleitoral], na tentativa de assassinato de um presidente da República e de um vice-presidente, é uma coisa extremamente grave. Eu tenho certeza de que, se for provado, ele só tem uma saída: ser preso. Ele e quem participou dessa quadrilha que estava não tentando governar, mas tentando tomar conta desse país como se fosse propriedade privada", declarou.

O presidente também comentou o clamor do próprio ex-presidente e de parte dos seus apoiadores por uma anistia. Na sua visão, é uma confissão de culpa. "Se o cidadão está sendo acusado, ele não pode ficar pedindo perdão antes de ser julgado. Ele tem que primeiro provar que é inocente. Tem que juntar provas, tem que ter advogado para juntar provas. Eles estão com medo de ser condenados, eles querem pedir anistia antes de serem julgados, isso não existe".

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